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Bienal 2016: Lais Myrrha e suas obras feitas com materiais de construção

Por Gabriel Cardozo - setembro 1, 2016
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Mestre pela Escola de Belas-Artes da UFMG, 2007 e graduada no curso de artes plásticas pela Escola Guignard, UEMG, 2001. Desde 1998 participou de diversas exposições coletivas e individuais, tais como I Bolsa Pampulha (2003), do Programa Trajetórias do Centro Cultural Joaquim Nabuco, Recife (2005), e da Edição 2005/2006 do Programa Rumos Visuais do Instituto Itaú Cultural (São Paulo). Em 2007 foi contemplada com o Prêmio Projéteis, Rio de Janeiro, e com o Prêmio Atos Visuais, Brasília, ambos concedidos pela Funarte.

Em 2010 participou da Paralela10 no Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo. Em 2011, integrou a Temporada de Projetos do Paço das Artes, São Paulo, e a 8ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, e foi premiada no I Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea, Brasília. Foi contemplada em 2012 com a Bolsa Estímulo às Artes Visuais concedida pela Funarte. Em 2013 realizou a individual Zona de Instabilidade na CAIXA Cultural São Paulo e foi selecionada para o 18º Festival Internacional de Arte Contemporânea do Videobrasil, e participou da exposição Blind Field no Karnnet Museum, Illinois, USA. Ainda em 2013/2014, apresentou a exposição individual Zona de Instabilidade (com curadoria de Júlia Rebouças) na CAIXA Cultural São Paulo e Brasília. Em 2014, realizou o Projeto Gameleira 1971 no Pivô, e participou dos projetos Greve, na Fundação Bienal de São Paulo/SP-Arte e Ensaio de Orquestra no Coletor, em São Paulo.

Fonte

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