Categories: Arte

O Mundo de Kruger: o orgulho feminista e o seu real significado

Introdução ao “Mundo de Kruger”
Nome: Bárbara Kruger
Idade: 64 anos
Nacionalidade: Americana (Newark, Nova Jersey)
Profissões: Professora/Escritora / Artista / Curadora / Designer

Sua Arte

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Uma artista conceitual, as artes mais famosas de Bárbara Kruger seguem sua linha de feminismo, crítica ao consumismo/capitalismo e outros assuntos como violência, discriminação e saúde pública.

Barbara Kruger Untitled (Seu corpo é um campo de batalha) de 1989 “A instalação Inaugural” no The Broad, Los Angeles.

Seu estilo de arte segue uma linha bem pessoal: fotos em preto e branco e uma linguagem tipográfica selecionada especialmente para imitar o vocabulário da propaganda.

Bárbara Kruger utiliza-se dos meios de comunicação para abordar os temas de suas fotomontagens, levando ao público as críticas contra o consumismo através da própria estratégia de marketing dele.

Barbara Kruger, eu compro conseqüentemente mim sou de 1987.Muitas das obras de Bárbara Kruger já foram expostas até mesmo em Shopping Centers, considerado um templo do consumismo.

As fotomontagens de Kruger são constantemente comparadas ao estilo da revista de design gráfico “Mademoiselle“, que por onze anos foi o trabalho da artista. As fotos em preto e branco com frases de impacto e slogans ambíguos fizeram grande sucesso e rapidamente acabaram sendo veiculadas em sacolas, camisetas, outdoors e outras alternativas também utilizadas pela propaganda.

“Untitled (É um mundo pequeno, mas não se você tem que limpá-lo)” (1990).

Grande parte de suas montagens são feitas em cima de imagens/fotografias de propagandas antigas. Dificilmente Kruger utiliza fotos de sua autoria para compor suas montagens.

Veja também:

https://arteref.com/arte/afinal-de-contas-o-que-e-feminismo-e-femismo/

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Joy de Paula

Amante de poesia, Joy faz agora a compilação de textos de escritores estabelecidos e de em ascensão. Ela trabalhou um bom tempo na redação do arte|ref e hoje se tornou uma de nossas colunistas. O Arte|ref nunca perde a sua equipe, talvez porque seja divertido fazer o que fazemos.

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