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Apresentamos essa semana o artista grego de Kastoria, Lucas Samaras. Nascido em 1936, Lucas viveu boa parte de sua vida nos Estados Unidos, onde reside até hoje.

Ele estudou na Universidade de Rutgers através de uma bolsa e lá foi onde se encontrou com Allan Kaprow e George Segal. Ainda em Rutgers, ele se juntou a Gamma Sigma.

Samaras já trabalhou com pintura, escultura e performance, antes de começar a trabalhar com fotografia. O tema principal de sua obra fotográfica é a sua própria auto-imagem, geralmente distorcidos e mutilados. Ele já trabalhou com diversas técnicas como colagens e manipulando corantes em filme fotográfico de Polaroid para criar o que ele chama de “Foto-Transformações”.
As obras de Samaras estão incluídos nas coleções de numerosas instituições públicas de arte, incluindo o Courtauld Institute of Art (Londres), o Getty Museum (Los Angeles), o Museu de Arte de Honolulu, o Los Angeles County Museum of Arte, o Museu de Arte Moderna de Fort Worth (Fort Worth, Texas), o Museu de Arte Contemporânea (Los Angeles), o Museu de Arte Moderna (Nova York), o San Francisco Museum of Modern Art, a Galeria Nacional da Austrália (Canberra), a Galeria Nacional de Arte (Washington DC), o Smithsonian American Art Museum (Washington DC), a Tate Gallery (Londres), o Walker Art Center (Minnesota), o Whitney Museum of American Art (Nova York) , e da National Gallery (Atenas).
Lucas Samaras representou a Grécia na 53ª Exposição de Arte Internacional na Bienal de Veneza (7 de junho – 22 de novembro de 2009) com a multi-instalação chamada “PARAXENA” no Pavilhão grego no Giardini.
Samaras tem sido objeto de vários retratos de Chuck Close, incluindo a pintura e tapeçaria daguerreotype.
O Catálogo “Raisonné” de suas obras está sendo preparado pelo Instituto Wildenstein.

Lucas Samaras é representado pela galeria Pace, em Nova York e Stephen Friedman Gallery em Londres

Fonte: Wikipedia