“A Mulher na Dança Urbana” e “Sistemas”: Dança em SP

Por Paulo Varella - fevereiro 21, 2018
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No último fim de semana de fevereiro, o Centro de Referência da Dança encerra o Cartografia do Possível com duas criações com direção de Nathalia Glitz: “A Mulher na Dança Urbana”, com as Gurias, seguido de “Sistemas”, do programa Vocacionados em Trânsito, do qual Glitz foi artista-orientadora.

Com operação de som da DJ Miria Alves, “A Mulher na Dança Urbana” apresenta esquetes coreográficos com depoimentos das próprias integrantes do grupo Gurias – Aline Constantino, Carolina Gomes, Daniela Alves, Darlita Albino, Sabrina Xavier e Nathalia Glitz –, sobre o “ser mulher na dança urbana”. O objetivo da ação é valorizar a mulher dentro do contexto urbano da dança – por muito tempo exclusivo ao universo masculino -, com sua personalidade e particularidades, incentivando mais meninas e mulheres a seguirem em frente e se posicionarem na área de forma positiva e profissional.

Na sequência, “Sistemas”, do Vocacionados em Trânsito, grupo formado no Programa Vocacional de Dança na Galeria Olido, nos anos de 2015 e 2016, também sob orientação de Nathalia Glitz, traz coreografias criadas pelo próprio grupo abordando a palavra ‘sistemas’ em três diferentes aspectos: social/econômico, orgânico/humano e tecnológico/cibernético

As apresentações acontecem às 19h, com entrada gratuita.

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Serviço:

Cartografia o Possível/Fevereiro

23 e 24/2 (sexta e sábado), 19h

“A Mulher na Dança Urbana”, com Gurias

Sala Cênica Ivonice Satie

Classificação indicativa: livre
Duração: 35 minutos

“Sistemas”, com Vocacionados em Trânsito

Sala Cênica Ivonice Satie

Classificação indicativa: livre
Duração: 15 minutos

Grátis

Centro de Referência da Dança de São Paulo – CRDSP

Baixos do Viaduto do Chá, s/n – ao lado do Theatro Municipal (próximo às estações Anhangabau, República e São Bento do Metro).

Informações: 32143249 | 953013769

Estudou cinema na NFTS (UK), administração na FGV e química na USP. Trabalhou com fotografia, cinema autoral e publicitário em Londres nos anos 90 e no Brasil nos anos seguintes. Sua formação lhe conferiu entre muitas qualidades, uma expertise em estética da imagem, habilidade na administração de conteúdo, pessoas e conhecimento profundo sobre materiais. Por muito tempo Paulo participou do cenário da produção artística em Londres, Paris e Hamburgo de onde veio a inspiração para iniciar o Arteref no Brasil. Paulo dirigiu 3 galerias de arte e hoje se dedica a ajudar artistas, galeristas e colecionadores a melhorarem o acesso no mercado internacional.

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