A Escola Entrópica empresta da termodinâmica, da química, da física e da geologia noções de transformação irrefreável. A entropia é tomada como mote para pensar espaços de ensino, nesse caso ligados à arte. O programa da Escola Entrópica, composto por cursos e grupos de estudo, parte do pressuposto de que não há um ponto ideal a ser alcançado, mas sim dinâmicas de erosão de certezas, aumento de temperatura de processos, dispêndio concentrado e contínuo de energia.
A Escola Entrópica apresenta-se da seguinte maneira:
GRUPOS DE ESTUDO: coordenados por Galciani Neves e Vitor Cesar; Pedro França e Paulo Miyada; Lucas Bambozzi e Fernando Velázquez, os grupos têm dinâmicas bem distintas, mas em comum configuram-se como encontros semanais que promovem um espaço de discussões e experimentações visuais sempre pautadas nos exercícios dos participantes.
CURSOS LIVRES: a matrícula em um dos Grupos de Estudo inclui a participação gratuita em três cursos livres (cada curso com três aulas) oferecidos ao longo do semestre. Os cursos livres são provocações – teóricas e/ou práticas – provenientes das investigações dos artistas e pesquisadores que ministram as aulas e propõem exercícios e experimentações para os participantes.
PROGRAMA INTEGRADO: com duração de um ano, o programa inclui, além da participação em um Grupo de Estudo e nos Cursos Livres, oito encontros com um professor-orientador, dois encontros de ebulição (visita a um ateliê ou exposição) e uma maratona de apresentação de processos dos alunos envolvidos. O Programa Integrado é uma plataforma de adensamento das questões vivenciadas pelo participante, com foco bem direcionado em sua produção.
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