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O Choto Das Inocentes no Espacio Uruguay/SP

outubro 19, 2017novembro 16, 2017

O vernissage, para convidados, ocorrerá no dia 19 de outubro – 5ª feira – das 18:30 às 21:00h.

SOBRE A EXPOSIÇÃO

Uma exposição com obras de arte na temática Violência Contra a Mulher, com o objetivo de atrair a atenção da sociedade civil e autoridades para esse problema, ainda tão presente em nosso cotidiano!!!
Ainda nos dias de hoje, uma em cada três mulheres no mundo, em algum momento da sua vida, sofre algum tipo de violência, segundo Phumzile Mlambo-Ngcuka, Subsecretária Geral das Nações Unidas e Diretora Executiva da ONU Mulheres.
E no Brasil a situação não é diferente, no ano de 2015 em comparação com 2014 houve um aumento de 44,74% no número de relatos de violência; de 325% de cárcere privado (média de 11,8/dia); de 129% nos casos de violência sexual (média de 9,53/dia) e de 151% no tráfico de pessoas (média de 29/mês), conforme o Balanço 2015 do Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher (SPM, 2016).
São considerados violência contra a mulher: assédio, exploração sexual, estupro, tortura, violência psicológica, agressões por parceiros ou familiares, perseguição, feminicídio.
A violência contra a mulher é recorrente e presente na sociedade, desde os primórdios, sendo estas, graves violações aos direitos humanos e crimes hediondos.
É importante lembrar que a cultura é quem cria parâmetros para definir e delimitar o espaço para homens e mulheres na sociedade, sendo, portanto, a cultura que define o que é aceitável ou não com relação a violência. Mas mesmo nos dias de hoje, onde a informação está muito mais acessível, ainda nos deparamos com pré-conceitos onde se culpa a mulher pela violência sofrida.
Daí essa exposição O CHORO DAS INOCENTES reunir diferentes artistas, engajados ao tema, com técnicas e estilos de trabalhos diferentes, dentro de uma mesma temática, sendo que a maioria das obras foi produzida especialmente para essa mostra, são eles: Alvaro Azzan, Balu, Beatriz Freire, Camilla Nascimento, Djalma Barros Gonçalves, Eliane Ferreira Amorin, Fabiano Carriero, Fabio Barella, Ida Zami, Iolanda Cimino, Iran Paulo, Karla Mattos, Mãe Bahia, Maiara Fiorito Faraco, Marta Rosa, Nale Simionatto, Paulo Duarte, Regis Almeida, Renata Sparapan, Renato Stegun, Rita Caruzzo, Rosy Jesus Vaz, Sandra Veiga, Simone Scorsato, Sonia Bogaz

SOBRE OS ARTISTAS

ALVARO AZZAN – Artista Visual, nasceu em Campinas, Brasil. Trabalha em diferentes técnicas e estilos de desenho e pintura. Suas atividades incluem exposições, shows, competições, ilustrações, leilões de caridade, coordenador e consultor cultural. Como princípio, Azzan tem a liberdade criativa. Para cada trabalho uma situação única, cabe a ele como um artista para descobrir como o trabalho será materializado, no que diz respeito a arte da criação.

Declaração do artista:
“Na arte, o artista encontra a alma, a resposta, a técnica e a excelência”.
Atualmente trabalha em seu atelier chamado Vivaz, onde desenhos, pinturas, esculturas, instalações dividem o espaço com os mais diversos objetos escultóricos.

BALU -De São Paulo, capital, desde pequena me interesso pela arte, sou Balu. Em parte, se deve a minha mãe, sou muito grata a ela por me apresentar esta paixão. Estudei 1 ano e meio de designer de interiores na ETEC “Getúlio Vargas”, curso de gestão financeira, gestão empresarial e logística. Fiz curso de desenvolvimento de jogos digitais. Atualmente cursando o ensino.

Meu objetivo é passar sentimentos para as pessoas ao meu redor. Tenho muito a aprender neste amplo universo da arte e da vida. Espero que apreciem meu primeiro trabalho em exposição.

BEATRIZ FREIRE – ou Bea Freire, nascida em são Paulo, criada e crescida na zona leste, desenha desde que se entende por gente e pelo o que a mãe conta.

Os primeiros rabiscos foram feitos junto com sua mãe e assim se estendeu por sua vida mas quase sempre sozinha.
Explorando sempre os papeis, sua primeira experiência com tela aconteceu aos 18 anos. Na maioria das vezes retrata as mulheres negras que são sua fonte de inspiração.
O primeiro contato direto com o Graffiti também aconteceu tarde aos 20 anos. Hoje participa de projetos sociais com o Graffiti, com a pintura e com a ilustração e um bem recente foi o corredor das artes do Paranapanema realizado pelo coletivo Inspir’Art onde é um dos membros.
“A gente sempre acha que é tarde demais, mas só é tarde demais quando a gente morre”.

CAMILLA NASCIMENTO – Nascida em São Paulo no ano de 1971, Camilla é pintora, escultora, cenógrafa, percussionista e cantora. Atua em diversas áreas da criatividade artística, seja como produtora de arte ou como professora de artes plásticas e música.

Há anos vem pesquisando o universo da terra e a seleção de suas diversas tonalidades, sendo o material fundamental que compõe suas obras.
“O universo da terra é uma das preocupações da artista, que tem, em primeiro lugar, respeito e amor pelo material com o qual escolheu desenvolver seu processo criativo”.( Texto de Oscar D’Ambrósio).
É uma artista muito atuante e presente com currículo extenso em vários caminhos que a vida e a arte lhe propuseram, numa trajetória com muita entrega e envolvimento.
Prêmio Bolsa Residência Artística
Relato Geopoético das Terras que Percorro – Camilla Nascimento
Exposições No Exterior
Jorge Sempre Amado, Centro Cultural Sanomatalo, Brazil Art Movement

DJALMA BARROS GONÇALVES – Professor mestre em História da Arte e da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie desenvolve seus trabalhos em múltiplas linguagens tais como: cerâmica, aquarela, colagens, pinturas, serigrafia. Ministra aula de cerâmica desde os anos oitenta.Participou de exposições em vários espaços no Brasil e no exterior com foco na materialidade.Procura em certos momentos do desenvolvimento do seu trabalho, subverter a ordem dos objetos buscando novas linguagens para os seus temas.Na cerâmica de alta e baixa temperatura trabalha com pátinas simples, uso de esmaltes de baixa temperatura, numa linguagem que atraia o expectador em uma comunicação direta e sensorial.

ELIANE FERREIRA AMORIN – Formada em Pedagogia (FMU) e em Artes Plásticas (EPA); cursou Joalheria (FASM), Histórias da Arte (MAM), Cenografia (SENAC) e Arte: Historia, Critica e Curadoria ( PUC-SP).

A artista desenvolveu várias séries de pinturas, esculturas e fotografias como: Poder (2007); Concretos Maleáveis (2007) fotografias e esculturas de materiais emborrachados e aço inox cortado a laser; Um olhar sobre São Paulo (2011).Uma de suas esculturas de linguotes de alumínio lavados em ácido e suspensos sobre um aquário de cristal foi exposta no MUBE em 2007.
Fez várias exposições no ano de 2016/2017 além das de Ward Nasse Gallery no Soho em NY; em Claustro – Chaves/ Portugal. A artista foi aluna do prof. Duílio na década de 80. Foi quando começou com as séries Desconstruções de Padrões. Na época usava pastel, nanquim, aquarela e tinta a óleo. Hoje os Trabalhos de desconstrução são grandes telas ou painéis multicoloridos, com efeito de tensão cromática. As inúmeras formas geométricas são pintadas com cores análogas e complementares trazendo um efeito enérgico e vibrante. A artista desenvolve desde 2015 uma série chamada Caixa Preta, que são numeradas. Fazendo uma analogia de seus registros em vida (vivências, experiências, sentimentos e conhecimento) com a “caixa preta” equipamento de registros dos aviões.
Últimas exposições:
Exposição IX Mostra Cultural – SIM Eunápolis – BA (02/2017).
Exposição X Mostra Cultural SIM – Linhares – ES (02/2017).
2ª Decorarte – Exposição Coletiva de Arte – Maggiore Interiores & Roko Brasil – Morumbi – SP (02/2017).
Exposição Mostra de artes SUD – Campo Grande – MT (03/2017).
Exposição Coletiva Eixo Galeria – Centro Cultural Carlos Magno – Campo de São Bento – Niterói- RJ( 03/2017).
Exposição Mulheres na Arte – Alphaville – (03/2017).
Exposição Projeto Paleta Atelier Vivaz – Campinas – SP (03/2017).
Exposição XIII Mostra Cultural- SIM Linhares- ES (04/2017).
Exposição Projeto Paleta Itinerante Atelier Vivaz – Atelier Márcia Vinhas – Campinas – SP (04/2017).

FABIO BARELLA – Meu trabalho tem como ponto de partida quase sempre a fotografia experimental que durante o processo acaba tomando forma e sentido. Busco a diversidade em todos os aspectos possíveis na concepção das imagens, produção, interferências em todos os estágios e aplicações nos suportes também desenvolvidos por mim. Natural de Cosmópolis com 42 anos. Estudei desenho e fotografia. Participei dos coletivos:

Artinbox 2 – No museu de Valinhos:
Mundos – Ateliê Vivaz – Campinas
Paletas- Ateliê Vivaz – Campinas
Paletas 2 – Shopping Ouro Verde
Mulheres Maravilhas – Galeria Lícia Simoneti – Limeira
Individuais:
DWYS2 – Museu da Imagem e do som de Campinas – Campinas
Elas e as Cores – Livraria Pontes – Campinas
“… até o momento” – Estação Cultura de Campinas – Campinas.

GRUPO DE TEATRO: COLETIVO GENI – Núcleo de mulheres que lutam contra o machismo. Pesquisamos e discutimos sobre o que é ser mulher com o objetivo de compartilhar nossos conhecimentos, dar força e voz para as mulheres. Não concordamos com o comportamento imposto para as mulheres na sociedade atual, nem com o “endeusamento” feminino colocando a mulher em um pedestal, quase tão alto quanto o de um santo, dizendo que ela não pode ter relações sexuais ou prazeres com o próprio corpo, se não estiver acompanhado de sentimentos e emoções. Discordamos da falta de liberdade que a mulher carrega consigo e por isso decidimos criar um coletivo. Coletivo este que discute questões femininas e feministas, levanta estatísticas e divulgue esse conhecimento para que cada vez mais mulheres sejam donas de si e ensinem suas filhas a serem super heroínas. Temos como foco principal regiões periféricas e cidades do interior, onde essas questões são menos levantadas e estruturadas.

Há anos vem pesquisando o universo da terra e a seleção de suas diversas tonalidades, sendo o material fundamental que compõe suas obras.

IDA ZAMI – Neste momento estou expondo com a APAP no centro cultural Mackenzie. Fui convidada para uma exposição individual com 20 telas na Não Gallery, Guggenheim, Soho. Escrevi dois livros de Arte ilustrados que estão na livraria Cultura e da Vila. Um deles com 3000 exemplares está esgotado. Fui professora em inúmeros projetos culturais da Secretaria da Cultura e vários Museus: Paço das Artes, Mac, Mube. Entre outras coisas, realizei um projeto Internacional de intercâmbio Cultural Brasil Suécia e Brasil Itália

IOLANDA CIMINO – Artista visual, natural de São Paulo, onde vive e trabalha. Começou a desenhar na infância e na adolescência foi estudar artes plásticas na Escola Panamericana de Artes. Em 2010 licenciou-se em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes FPA. Desenvolveu o dom em retratar com impressionante realismo e policromia as figuras humanas. A visão do figurativo impressionista imprimiu uma forte tendência inicial no seu trabalho, que aos poucos foi se traduzindo num aprimorado Pop Art realista que atualmente é sua marca predominante.

Últimas Exposições:
2017- Pira na Arte, Exposição de Guarda-chuvas, São Paulo SP, Brasil.
2016- Artista selecionada para o Salão de Belas Artes de Limeira, SP, Brasil.
2016 – Artista selecionada para o Salão de Artes da Ilhabela, SP, Brasil.
2016 – Artista Convidada para o Projeto Arte Nós Mulheres Artistas, exposição “Meu corpo, minhas regras”, Europa614, SP, Brasil.
2016 – Artista Convidada para a exposição “Essas Mulheres Maravilhosas”, Limeira SP, Brasil.
2016 – Artista Convidada para o 43o. Congresso Mundial Dança CID UNESCO, Campinas SP, Brasil.
2016 – Artista Convidada para Exposição Mundos, Atelier Vivaz, Campinas, São Paulo.
2016 – Artista Convidada para o “Projeto Caixa Art in Box”, Campinas SP, Brasil.

IRAN PAULO – Artista paulistano, 27 anos, negro.

Grafiteiro desde 2006 vem fazendo um trabalho expressivo nas ruas da cidade, sobretudo nas extremidades da cidade, carregando uma linguagem fantasiosa que se relaciona metaforicamente com problemas e reflexões cotidianas. A partir de 2010 entra para ateliê experimentando suportes mais tradicionais como tela e madeira, utilizando técnica mista de spray e tinta acrílica. Suas inspirações vêm de suas vivências sociais e relações humanas.

KARLA MATTOS – A artista plástica é autodidata e sua técnica é voltada para o surrealismo . É pioneira no Brasil no uso do vidro-líquido sobre tela .

Em suas duas primeiras coleções através das suas obras com grafismos Kadiwéu misturados ao surrealismo a artista levou o nome do estado para Miami /Florida ao ser selecionada junto de 30 artistas brasileiros foi a única sulmatogrossense a participar da CULTURA , que ocorreu na F.I.U (Florida Internional University) , a obra selecionada foi “SUCURI DO PANTANAL”, que hoje faz parte do acervo permanente do Museu de Arte e Memória de Suzano.
Também foi a única sulmatogrossense a participar do BRAZILIANARTE , levando assim o nome do estado para Madrid/Espanha em 2015.
Em 2015 recebeu homenagem da Câmara Municipal de Campo Grande-MS pela coleção “PAIXÃO EM BRANCO E PRETO” .
Recebeu em 2017 A MEDALHA NOTÓRIO SABER CULTURAL da FEBLACA (Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências ,Letras e Artes) e também a honraria de DESTAQUE CULTURAL 2016 , ambas as honrarias dadas pelo presidente da FEBLACA o ilustríssimo Príncipe Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho, em reconhecimento de seu primoroso trabalho em prol da arte e cultura no Brasil e no exterior

MÃE BAHIA – Nascida em São Paulo, onde reside, é uma jovem estudante de História da Universidade de São Paulo. Têm atuado nas artes visuais trabalhando, principalmente, com a produção de autorretratos.

Desde 2014 vem desenvolvendo uma série de produções, convidada no ano de 2016 para uma exposição individual sediada pelo INCRA com a temática do Dia Internacional da Mulher.
É uma jovem que ainda está em construção de sua identidade como mulher e como artista, dentro da luta feminista. Tem experimentado o uso de diversos materiais como giz pastel oleoso, tinta óleo e acrílica e diversas técnicas. Reunidos, seus trabalhos permitem entender como as obras fazem uma narrativa sobre seu corpo, identidade e momentos de vida.

MARTA ROSA – Há 30 anos atua no mercado de moda como modelista industrial, mas sua inquietação e curiosidade a fez mergulhar em áreas paralelas produzindo figurinos para o teatro de rua e a pesquisar, criar e produzir arte têxtil contemporânea, sendo premiada por quatro vezes. Professora nas artes dos têxteis. Proprietária do Ateliê Casa de Pano, onde se desafia a costurar o impossível. Formada em Artes Cênicas, técnica em confecção e modelagem, especialista em educação em museus defendendo a poética dos tecidos nas artes. Como eterna e insatisfeita aprendiz, hoje cursa a Pós Graduação em Processos e Produtos Criativos pela UFG; e investiga os conflitos de gerações, os caminhos e tendências da economia criativa, do consumo consciente. Acredita numa sociedade sustentável como solução para a humanidade. Ultimas participações: Jul/16 – Vamos Colorir o Mundo (2ª Ed.) – Mega Artesanal – Jun/16 – Exposição comemorativa Ateliê Vivaz – Mai/16 – III Art in Box – Ateliê Vivaz e Ward Nasse Galery – NY – Abr/16 – Vamos Colorir o Mundo – Brazil Patchwork Show – Mar/16 – Mundos – Ateliê Vivaz.

Mostra: Meu Corpo Minhas Regras
Mulheres Artistas Contra a Violência de Gênero
Europa 614, São Paulo- SP, 2016.
Expo Contemporâneos, 2016.
Atelier Vivaz Campinas- SP, 2016.

MAYARA FIORITO FARACO – é Paulista, onde vive, atuando nas áreas de artes visuais e arte educação. Formou-se em Artes Visuais em 2014, pela Faculdade Paulista de Artes e pós-graduada pela UNESP em Fundamentos da Cultura e das Artes.

Professora de Artes e pesquisadora de arte educação, sempre leva para sala de aula, arte contemporânea e temas atuais. Como o projeto de arte postal “Conflitos contemporâneos” que também aborda a questão da mulher na sociedade. Seu trabalho como arte educadora caminha junto com suas obras visuais.
Como Artista Visual, trabalha com materiais do cotidiano e não tradicionais. Tem influência no campo teórico e artístico na arte participativa e sensorial dos anos 60 (Hélio Oiticica, Lygia Pape e Lygia Clark). Sua influência no campo emocional vem de suas avós, que desde a infância fizeram com que sua casa fosse uma verdadeira galeria de arte e pelos trabalhos de costura que levaram à paixão por tecidos e fitas.

NALE SIMIONATTO – Nome completo Nale Amélia Taiar Simionatto, nascida em 07 de maio de 1954 em Novo Horizonte, SP, reside em Campinas, SP. Embora sempre tenha tido interesse por artes visuais, não teve uma formação acadêmica universitária formal em artes. Ao invés disso formou-se em Psicologia, Direito e Piano Clássico. Nas artes aperfeiçoou-se com mestres como Francisco Biojoni, Paulo Branco e Vera Ferro. Participa de exposições de arte desde 1995, coletivas e individuais, tanto no Brasil como no exterior, em galerias, salões de arte e espaços públicos. Uma mostra de seus trabalhos mais recentes encontra-se no site nalesimionatto.com.br

REGIS ALMEIDA – pseudônimo de Regis Coelho de Almeida Pereira, nasceu em Belo Horizonte, MG, 1959. Formada em serviço Social, PUCC, Pedagogia pela UNISAL, Artista autodidata. Acreditando na educação como forma de transformação social e a arte como meio de vida, dedicou-se durante trinta e quatro anos a vida publica e aos trabalhos comunitários. Sempre ministrou aulas de artesanatos diversos, desenvolvendo técnicas como: Marmorização, gesso barroco, folha ouro, pinturas em mdf, patinas, stencil e materiais recicláveis, entre outros.

É presidente na “RCA Produções Artísticas e Culturais” e dedica-se exclusivamente a projetos educacionais em sua empresa e a sua arte. Coordena e administra os projetos educacionais com a colaboração dos artistas plásticos Paulo Duarte e Celso Pinto: “Metamorfose, “Os cinco Sentidos” e “Peão Não, Cidadão Sim”.
Paralelamente vem participando como convidada em exposições coletivas do Atelier Vivaz de Alvaro Azzan, individual na Livraria Pontes, João Bosco, Galeria do Teatro Castro Mendes com Paulo Duarte, Galeria do CIS Guanabara-Unicamp ,Galeria do Tênis Clube de Campinas, Centro de Artes e Cultura Brasil Contemporâneo com Ivênio Pires.

RENATA SPARAPAN – interessou-se por arte ainda na infância, quando aos 11 anos começou a pintar telas e a fazer pequenos cursos de artesanatos. Sua habilidade para o desenho a levou, aos 13 anos, a cursar a Escola Técnica Carlos de Campos, da qual saiu graduada em Desenho de Comunicação. Nesta mesma época começou a pintar porcelana. Alguns anos mais tarde, aos 25 anos, passou a desenhar peças de faiança e porcelana para as mais renomadas professoras de São Paulo. Durante a faculdade teve seu primeiro contato com as aulas de torno, placas de modelagem e escultura. Cursou Desenho Industrial na Faap e Artes Plásticas no Mackenzie. Aos 31 anos estreou na UBAP (União Brasileira da Arte em Porcelana), na qual ministrou aulas de técnicas de desenho trilhando uma trajetória de respeito e sucesso.

Além de pintar em alta e baixa temperatura, criar e modelar peças, Renata também desenvolveu sua própria linha de tintas através da Finarte.
A ceramista busca deixar um legado através da arte, passando conhecimento com maestria para todos, com suas aulas regulares, seminários, apostilas de riscos, técnicas especiais e vídeo aulas.

RENATO STEGUN nasceu em Campinas-SP e trabalha atualmente em seu estúdio de arte e design STEGUN/Studio. Iniciou sua carreira produzindo trabalhos para desenho de humor onde participou de inúmeros salões de humor no Brasil e no exterior. Estudou desenho e pintura com Paulo Branco e possuí um trabalho bastante versátil, produzindo sua arte em suportes diversos usando técnicas convencionais como acrílica, óleo e aquarela, bem como em técnicas digitais com trabalhos produzidos diretamente em computador. Já participou de mais de 120 exposições no Brasil e exterior (Irã, Romênia, Coreia do Sul, França, Espanha, Estados Unidos, Portugal e Itália). Há alguns anos trabalhando com artes visuais, representa graficamente em suas séries as relações humanas na busca da identificação dos caminhos para o autoconhecimento, base de estudos pessoais do artista e que aparecem com grande força em seu trabalho artístico. Sua série mais recente é pautada frequentemente por músicos, que desfilam por suas telas, envolvidos e proporcionando conexões entre o mundo consciente e inconsciente, explorando enigmas desse grande mistério da vida.

Nascido na histórica cidade de Igarassu (PE) vem pra Campinas (SP) em 1975. Aos 13 anos, ele vai trabalhar na área das artes gráficas, na época da tipografia. Se profissionalizou como impressor tipográfico, depois impressor de Offset e colorista. Artista visual gráfico renovou as artes gráficas por meio de exaustiva pesquisa na aplicação das tintas gráficas. Emerge na vanguarda da arte, criando uma técnica inovadora de pintura artística, denominada Kromia. Em seu currículo inúmeras exposições de arte; citação em Anuários; Mostras individuais; Salões de Artes; catalogação no dicionário “Artes Plásticas Brasil”; troféus e homenagens por relevantes serviços prestados à Cultura; e biografia publicada na obra “São Paulo – 450 Anos Sua História e Seus Monumentos / Destaques e Personalidades” e na obra “Brasil de A a Z”, editado pelo IBB Instituto Biográfico do Brasil.

RITA CARUZZO – Nascida e residente em São Paulo começou a pintar aos sete anos de idade ao ver que sua paixão eram as cores. Fez cursos de especialização em historia da arte com a professora RÔ Gonçalves assim como cursos de restauração e técnicas de pintura, escultura com Sara Rosenberg, cursos SESC de fotografia sua arte está voltada a arte contemporânea onde desenvolve vários trabalhos, acreditando sempre na comunicação através da arte. Nos últimos cinco anos está focada para trabalhos sociais e aulas em seu ateliê, ministra aulas para idosos e crianças, varias exposições coletivas e individual, com várias premiações, parte integrante do grupo m7art.

ROSY JESUS VAZ- é Americanense, graduada em Turismo/Faculdade de Americana/FAM, Artes Plásticas – Universidade de Araras/UNAR, Especialista/Artes Visuais, Intermeios Educação – Unicamp/Campinas, SP. Virada Cultural Paulista 2017, Oficina de Desenho, Santa Bárbara D’oeste, SP. Integrante da Comissão Organizadora do Projeto “Rio das Artes” Sesc Abril/2016 – Piracicaba. Idealizadora Coletiva “Vínculos”, Pinacoteca Miguel Dutra de 04 a 27/Março/2016, Piracicaba, SP; Participou Coletiva “In Box” Nova York, Maio/2016; Mostra Coletiva “Claustro em Cores”, Chaves, Portugal Nov a Dez/2016; Selecionada 1ª Bienal de Bari (BIBART), Itália, Dez/2016; XXVIII Mostra Almeida Junior, Instalação “A Viagem”, Categoria Contemporânea, Medalha de Bronze, Nov. 2016, Integrante da comissão organizadora SAC (Salão de Arte Contemporânea) – Piracicaba/ Nov/2015; XIV Mostra Primavera, Obra “Memorial da Resistência I, Categoria Contemporânea. Medalha de Bronze, Piracicaba, SP; Participou da mesa de jurados no Mapa Cultural Paulista Municipal categoria fotografia/Bauru, SP 2013/2014; Atua como Professora Coordenadora Núcleo Pedagógico na Diretoria de Ensino de Americana. Artista Plástica desde 2004, dedicando-se à fotos autorais e projetos sociais 2008, participa de mostras individuais e coletivas; Professora Artes Visuais – UNOPAR/ Polo Santa Bárbara D’Oeste, SP.

SANDRA VEIGA – Minha formação como artista plástica foi pela Faculdade de Artes Plásticas da Universidade Presbiteriana Mackenzie no ano de 1995 e nesse mesmo ano participei da exposição Primeiros Passos com uma escultura em argila chamada “Anjo”.

Sou professora de Arte desde então e há 22 anos leciono na Escola Arte de Viver, uma instituição regular de ensino particular desde 1996. Para mim está sendo uma novidade prazerosa participar dessa exposição e pela primeira vez poder colocar de forma social a minha arte.
Nessa obra trabalhei com tinta acrílica, que é o material com o qual mais me identifico e procurei demonstrar “O choro das inocentes” de forma surrealista.

SIMONE SCORSATO – A arte sempre permeou a vida de Simone Scorsato, filha de marceneiro teve seu primeiro contato com a arte por meio dos móveis esculpidos por seu pai e tios. Fez curso de desenho na Escola Panamericana de Arte e em diferentes fases da vida desenhou, esculpiu velas e emoldurou fotos de viagens em quadros de papeis. Mas foi na arte da cerâmica que encontrou a melhor forma de expressar e esculpir os momentos da vida. Afinal, a arte sempre foi uma terapia e um caminho de autoconhecimento e espiritualização.

Pesquisa e desenvolvimento de objetos funcionais e de decoração utilizando elementos da natureza, fotos e papéis. Atualmente expressa sua arte por meio da cerâmica, buscando retratar a cultura brasileira por meio de símbolos, texturas e desenhos que representem elementos da natureza e por meio de escultura que representem o universo feminino.
O ano de 2016 se torna um marco que consagra efetivamente Simone como artista plástica em workshop “O barro que molda a Vida” desenvolvida no Hospital do Câncer de Barretos.

SONIA BOGAZ – nasceu na pequena cidade de Lucélia. Foi à São Paulo para conseguir seu bacharelado em Arte na Universidade Mackenzie. Não querendo ficar parada, ingressou em vários cursos e workshops focando nos diversos campos artísticos a fim de abrir seus horizontes. Assim descobriu o gosto por escultura e faiança, utilizando uma variedade de materiais além de argila com muita criatividade.

Ela pesquisou o arquétipo feminino e sua representação em múltiplas culturas. Contudo seu foco principal sempre foi no papel do expectador em identificar o que este vê. Como as experiências únicas de um observador influenciam em seu entendimento da obra. Teimosa, talvez devido sua herança espanhola, seus trabalhos refletem sua natureza brincalhona, com cores fortes e linhas grossas. Suas principais influências são pop art e arte de rua.

SOBRE A CURADORIA
ROSANGELA LUCENA
Formada pela Universidade Mackenzie em Educação Artística com Habilitação em Artes Plásticas, 1995. Pós Graduação em Fundamentos da Cultura e Artes pela UNESP, São Paulo, Instituto de Artes em 2016. Professora na Prefeitura de São Paulo. Realiza trabalhos em cerâmica, pintura, desenho e modelagem. Participação em exposições em Casas de Cultura e Centros Culturais na zona leste de São Paulo.
Exposições em Campinas, interior de São Paulo, promovidas pelo Atelier Vivaz – Alvaro Azzan.
Participação no projeto Caixa Art in Box – 2015, Valinhos e 2016 em New York na Ward Nasse Galery.
Participação no L.O.T.E – Lugar, Ocupação, Tempo e Espaço na UNESP em 2016.
Participação no Free Fest Art – Campinas no Atelier Vivaz – 2016.
Exposição Projeto Paleta, Campinas no Atelier Vivaz, 2017.
Exposição Projeto Paleta Spazio, Campinas-SP, 2017.

SOBRE O “ESPACIO URUGUAY”
O primeiro Espacio Uruguay construído no exterior, localizado junto à sede do Banco estatal do Uruguai – em São Paulo, no coração de São Paulo, a Av. Paulista.
Este local foi idealizado e projetado, para promover e potencializar o intercâmbio e cooperação, apostando em estreitar os vínculos internacionais do Uruguai com os países com os quais atua. Aqui dispõe de um espaço físico amplo e confortável, que conta com toda a informação, contatos e recursos tecnológicos necessários a facilitar a realização de exposições, eventos e negócios. A partir de seu início, tornou-se um espaço fundamental para o desenvolvimento das oportunidades que ocorram na cidade, recepcionando um número importante, diariamente, de executivos brasileiros e estrangeiros. Além disso, inclui um espaço cultural, onde são expostas permanentemente diferentes manifestações artísticas da cultura de países da América Latina e do mundo, o qual já integra oficialmente, o circuito das Artes da cidade de São Paulo.

SERVIÇO

Exposição “O CHORO DAS INOCENTES”
Local “Espacio Uruguay” – Banco de la República Oriental del Uruguay
Visitação​ Até 16 de novembro de 2017
Dias e Horários 2ª a 6ª das 14 às 18h
Estações de Metrô Consolação & Trianon MASP
Estacionamento Com manobrista (terceirizado CARPARK) – no Edifício
Endereço Av. Paulista, 1.776, 9º andar ​ – Edifício Parque Avenida – Elev. 3 e 4 – São Paulo – Brasil

Detalhes

Início:
outubro 19, 2017
Final:
novembro 16, 2017