Primeira edição do Cine MIS

Por Paulo Varella - janeiro 18, 2018
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Mensalmente, o Museu da Imagem e do Som, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, abre espaço para novos talentos do cinema com o programa Cine MIS. Em 2018, o programa tem início no dia 20 de janeiro (sábado) e apresenta dois curtas-metragens inéditos em São Paulo: Superpina, de Jean Santos, e Silêncio, de Bianca Rêgo. Após a sessão acontece um bate-papo com os diretores. O Cine MIS acontece às 20h, com entrada gratuita, no Auditório MIS (172 lugares). Os ingressos são distribuídos com uma hora de antecedência na recepção do museu. Após a sessão acontece um bate-papo com os diretores. Confira abaixo as sinopses dos filmes.

Superpina (dir. Jean Santos, Brasil, 2017, 25’, Ficção, Cor)

Paula (Dandara de Morais) é uma jovem criativa que faz “bicos” como fotógrafa e também atua como cantora em um restaurante chamado “Boca da Noite”. Seu currículo é selecionado para trabalhar no “Superpina”, um pacato supermercado no coração do bairro do Pina. Entre prateleiras e estoques, clientes e funcionários irão experimentar o “Amor Primo”.

Classificação: 18 anos

Silêncio (dir. Bianca Rêgo, Brasil, 2017, 18’, Documentário, Cor)

Um documentário sensível sobre um assunto muito pesado, o filme narra muitas formas de abuso que ocorrem silenciosamente no dia-a-dia e que quase sempre acabam sem punições. Silêncio fala sobre questões de gênero, machismo, racismo, leis equivocadas e assuntos que rondam a contemporaneidade no Brasil, mas sem soar sensacionalista.

Classificação: 12 anos

CINE MIS
DATA 20 de janeiro de 2018 (sábado)

HORÁRIO 16h
LOCAL Auditório LabMIS (64 lugares)
INGRESSO Gratuito (sujeito à lotação da sala – retirada de ingressos com uma hora de antecedência na Recepção MIS)
CLASSIFICAÇÃO ?

Estudou cinema na NFTS (UK), administração na FGV e química na USP. Trabalhou com fotografia, cinema autoral e publicitário em Londres nos anos 90 e no Brasil nos anos seguintes. Sua formação lhe conferiu entre muitas qualidades, uma expertise em estética da imagem, habilidade na administração de conteúdo, pessoas e conhecimento profundo sobre materiais. Por muito tempo Paulo participou do cenário da produção artística em Londres, Paris e Hamburgo de onde veio a inspiração para iniciar o Arteref no Brasil. Paulo dirigiu 3 galerias de arte e hoje se dedica a ajudar artistas, galeristas e colecionadores a melhorarem o acesso no mercado internacional.

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