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Segunda edição do Prêmio de Arte Marcos na SP-Arte

abril 12, 2018 @ 7:00 pm9:00 pm

 

Na quinta-feira, 12 de abril, às 19h, a Fundação Marcos Amaro realiza a divulgação e premiação do Prêmio de Arte Marcos Amaro em parceria com a SP-Arte/2018 – Festival Internacional de Arte de São Paulo, que visa dar suporte ao artista selecionado pelo júri no evento. À procura de novos destaques em realizações criativas brasileiras, o concurso tem como objetivo fomentar a produção artística contemporânea. Durante a exibição, o júri composto por Agnaldo Farias, Gilberto Salvador, Lisette Lagnado, Marcos Amaro e Ricardo Resende vai conceder a um artista participante da mostra um prêmio no valor de R$ 25 mil reais. Cada membro indicará cinco artistas participantes da SP-Arte 2018 e, juntos, nomearão o vencedor.

Conheça o Júri:

Marcos Amaro

Marcos Amaro (1984) é empresário, estudioso, colecionador, artista plástico brasileiro e reside em Bruxelas. Estudou filosofia – base intelectual fundamental no processo de pesquisa que antecede a produção artística. Desenvolve suas obras, predominantemente, com objetos aeronáuticos de grande e média proporção. A matéria em estado bruto, a descontextualização, o precário e a desconstrução são as características do seu pensamento poético.

Ricardo Resende

Mestre em História da Arte pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), trabalhou de 1988 a 2002 entre o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) e o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP). De 1996 a 2017, foi curador do Projeto Leonilson. De 2005 a 2007, foi diretor do Museu de Arte Contemporânea do Centro Cultural Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza. Foi diretor do Centro de Artes Visuais da Fundação Nacional das Artes (Funarte), entre 2009 e 2010 e, na sequência, do Centro Cultural São Paulo (CCSP). Em 2011 organizou três grandes mostras: a retrospectiva do artista Leonilson: Sob o Peso dos Meus Amores, no Itaú Cultural, em São Paulo; a retrospectiva do artista cearense Sérvulo Esmeraldo, na Pinacoteca do Estado de São Paulo e a Mostra Arte Pará Ano 30, em Belém do Pará. Em 2013 organizou a I FotoBienalMASP. Em 2014, assumiu o cargo de curador do Museu Bispo do Rosário, no Rio de Janeiro. Em 2017, assumiu a curadoria da Fundação Marcos Amaro.

Gilberto Salvador

Gilberto Salvador é pintor, desenhista, gravurista, escultor e professor. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Em 1965, realizou a primeira exposição individual na Galeria de Arte do Teatro de Arena em São Paulo, em um importante contexto político. Foi premiado com a medalha de ouro no Salão de Arte Contemporânea, em 1967. Participou de várias edições da Bienal Internacional de São Paulo. Realizou duas mostras individuais no Museu de Arte de São Paulo (Masp), em 1985 e 1995. Em 1999, instalou a escultura Voo de Xangô na estação Jardim São Paulo do metrô. A produção artística é caracterizada pela oposição entre gestual e o traço rígido, entre as formas orgânicas e inorgânicas, entre o movimento e o estático.

Agnaldo Farias

Agnaldo Farias é professor, crítico de arte e curador. Mestre em História pela Universidade Estadual de Campinas e Doutor pela FAU/USP, já realizou curadorias para o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Instituto Tomie Ohtake, Centro Cultural Banco do Brasil, Museu Oscar Niemeyer (Curitiba), Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Fundação Bienal de São Paulo, entre outros. Foi autor dos livros As Naturezas do Artifício, Daniel Senise – The piano factory (indicado ao prêmio Jabuti 2004) e La arquitectura de Ruy Ohtake. Foi editor e organizador do livro Bienal 50 anos. Atualmente é consultor de curadoria do Instituto Tomie Ohtake, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e correspondente da revista de arte espanhola “Artecontexto”.

Lisette Lagnado

Critica de arte, curadora independente, pesquisadora e escritora, Lisette Lagnado formou-se em Jornalismo pela PUC-SP, mestre em Comunicação e Semiótica pela mesma instituição e doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Trabalhou nas revistas “Arte em São Paulo” e  “Galeria” e repórter de arte na “Folha de S. Paulo”. Em 1993, ganhou o Prêmio de Melhor Exposição do Ano da APCA com a curadoria de “A presença do ready-made”. No mesmo ano, fundou e coordenou o Projeto Leonilson, para organizar sua obra e documentos. Em 1996, integrou a equipe curatorial da mostra “Antarctica Artes com a Folha”, trabalho de prospecção de artistas emergentes no território nacional. Também foi curadora da 27ª Bienal de São Paulo (2006) – Como viver junto. Curadora da exposição “Desvíos de la deriva”, no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madri (2010). E do 33º Panorama do Museu de Arte Moderna de São Paulo (2013), entre outras atuações. É, desde agosto de 2014, diretora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

Sobre a FMA

A Fundação Marcos Amaro é uma organização cultural privada sem fins lucrativos. Como missão, tem o intuito de pesquisar e difundir a obra do artista Marcos Amaro, incentivar a produção artística contemporânea, acessibilizar o acervo e produzir conteúdo crítico a fim de investigar e documentar os caminhos da arte. Para isso, tem um criterioso programa de exposições, o edital anual de apoio a artistas, a premiação anual de destaque para melhor produção criativa, o estímulo à pesquisa acadêmica, além da promoção de debates e projetos especiais em espaços públicos.

Detalhes

Data:
abril 12, 2018
Hora:
7:00 pm – 9:00 pm