17 unidades do Sesc na capital paulista estendem seu horário de funcionamento e integram a agenda oficial da Virada Cultural com mais de 300 atividades. Espetáculos musicais e cênicos, intervenções, exibições de filmes, exposições e oficinas compõem uma programação eclética e gratuita na capital paulista. Unidades 24 de Maio e Avenida Paulista participam do evento pela primeira vez.
Em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, 17 unidades do Sesc na capital se preparam para a 14ª edição da Virada Cultural. Entre as 18h do dia 19 e as 18h do dia 20 de maio, as unidades 24 de Maio, Avenida Paulista, Belenzinho, Bom Retiro, Campo Limpo, Carmo, Centro de Pesquisa e Formação, CineSesc, Consolação, Interlagos, Ipiranga, Parque Dom Pedro II, Pinheiros, Pompeia, Santana, Santo Amaro e Vila Mariana estendem seu horário de atendimento com uma vasta oferta de atividades artísticas voltadas a todos os públicos e idades.
A novidade desta edição está na programação das mais novas unidades do Sesc na capital: o Sesc Avenida Paulista e o Sesc 24 de Maio que, juntamente com o Cinesesc, estarão abertos ao público até as 4h da manhã de domingo. As demais unidades participantes encerram suas atividades entre 23h e 2h, e todas elas retomam seu funcionamento no domingo pela manhã, cumprindo a jornada cultural que se estende até às 18h do dia 20 de maio.
“Inspirada na NuitBlanche francesa, a Virada Cultural convida a população a ocupar o Centro de São Paulo e os equipamentos culturais da cidade para fruir as diversas linguagens artísticas. O Sesc, desde a primeira edição do evento, em 2005, entende a importância dessa iniciativa e participa como parceiro, estendendo os horários de programação para receber o público paulistano nas unidades na capital”, afirma Joel Padula, superintendente técnico social do Sesc São Paulo.
A participação do Sesc na realização da Virada Cultural cumpre com o objetivo institucional de colaborar com a política cultural do Município, promovendo não apenas a ocupação das ruas e dos equipamentos de lazer e cultura de uma forma diferenciada, mas que se reverte em benefícios diretos à população.
Retirada de ingressos para a Virada Cultural no Sesc:
– A Virada Cultural no Sesc acontece das 18h do sábado, 19/5, e vai até às 18h do domingo, 20/5.
– A retirada antecipada de ingressos é necessária para apresentações que ocorrem em espaços fechados no Sesc, conforme a capacidade de cada local.
– Os ingressos para todos os espetáculos são gratuitos e estarão disponíveis pela Rede Sesc para o público a partir das 17 horas do sábado, dia 19 de maio.
– Os filmes exibidos no CineSesc terão os ingressos distribuídos uma hora antes de cada sessão.
– A retirada dos ingressos seguirá a ordem de chegada na bilheteria das unidades e a capacidade dos teatros e locais de realização.
– São oferecidos dois ingressos por pessoa para cada espetáculo, limitado a três espetáculos diferentes, visando dar maior oportunidade a todos os interessados.
– Para os espetáculos de Teatro Infantil serão oferecidos até quatro ingressos por apresentação, para até três apresentações diferentes, desde que os horários não coincidam.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA EM
sescsp.org.br/sescnavirada
CircoMjiba – a boneca negra
com Trupe Liuds
A história de dois palhaços carteiros que ao se depararem com uma encomenda sem remetente, encontram algo totalmente inesperado na caixa. A partir dessa descoberta, apresentam e discutem de maneira lúdica os problemas enfrentados pelas mulheres negras na sociedade.
Palhaço Torradinho: Valmir Cruz
Palhaço Candango: Dede Ferreira
Palhaço Gigica (Musicista): Girlei Miranda
Direção: Paula Klein
Dramaturgia: Cia Trupe Liuds
Orientação Dramatúrgica: Pamella Martelli
Trilha Sonora: Clevison Ferreira e Denão
Cenografia e Figurino: Marina Lima
Iluminação: Daniele Meireles
Ilustrações: Fabio Torres (Triagem)
Arte gráfica: Valmir Santanna
Produção: Janice Albuquerque
Onde: Praça Cinza
Quando: Dia 20/5, domingo, das 16h às 17h
Livre – Todos os públicos
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Crianças
O Gigante Adamastor
Com Cia. O Grito
Baseado no Canto V de “Os Lusíadas” de Luiz Vaz de Camões, conta a história de Zito, irmão caçula de Pedro que o segue pela cidade toda. Essa parceria fica em risco com a chegada de um circo misterioso na cidade e o sumiço do irmão mais velho. Para reencontrar Pedro, Zito terá que desvendar grandes mistérios e enfrentar seres mitológicos nesse circo mágico.
Ficha técnica:
Direção e Encenação: Roberto Morettho
Assistência de Direção: Wilson Saraiva
Dramaturgia: Cia O Grito inspirado no original de Heloisa Prieto
Trilha Musical: Maurício Maas
Elenco: Junia Magi, Samira Pissinatto, Wilson Saraiva
Cenários, Figurinos e Adereços: Telumi Hellen
Onde: Teatro
Quando: Dia 20/5, domingo, das 11h às 12h
Livre – Todos os públicos
Grátis. Para participar, basta retirar os ingressos nas bilheterias do Sesc SP a partir das 17h do sábado, 19/5.
Dança
Roda: passinho e tradições populares brasileiras
com Clássicos do Passinho e Orquestra HUMANAÇÃO Popular
Apresentação em forma de roda que une dois grupos de dança: um de tradição da cultura popular brasileira ou de matriz africana; outro, do contemporâneo, do urbano, da favela, da cultura hiphop.
“Os clássicos do passinho” é uma plataforma artística voltada para a criação de projetos em torno da dança e da musica, a partir de experiências criativas com dançarinos do Passinho e imersões nas favelas do Rio de Janeiro e São Paulo. A pesquisa visa romper as fronteiras de tensão que separam o centro e a favela. A estética de rua e dos bailes onde os passos e o gestual do passinho foram criados propiciou o surgimento desta intervenção artística e urbana, um desdobramento do ritmo em uma competição de passos e beats do funk carioca. Através das batidas, cada dançarino cria movimentos com a intenção de se sobrepor ao outro em batalhas e duelos. A dança possui características e movimentos do frevo, capoeira, samba e break, assim como da mímica do kuduro e do contorcionismo.
Ficha Técnica
Intérpretes: Celly Idd, Thamires Cândida, Sidy e André Db
Música: Dj Seduty Hadassa
Direção e produção: Rodrigo Vieira
Orquestra HUMANACÃO Popular apresenta trechos do espetáculo TERRA PRETA. Um repertório autoral e instrumental, constituído a partir de pesquisas rítmicas regionais do nosso Brasil, manifestações advindas de influência europeia, indígena e africana, como o Carimbó, a Ciranda, o Coco de roda, o Maracatu entre outros. Seus diferentes ritmos são acompanhados e apresentados por um mestre de cerimônias e por dois intérpretes de dança.
Concepção: Clóvis Araújo e Pedro Ribeiro
Direção E Produção:
Clóvis Araújo- Educador, artista plástico, músico trompetista e produtor artístico.
Coprodução: Pedro Ribeiro – Educador, compositor, percussionista, pesquisador da Cultura Popular e fundador do grupo Babado de Chita.
Músicos: SAX ALTO: Paulino Cesário, BOMBARDINO: Clóvis Gomes, Trombone I: Vitor Alexander, TROMBONE II: Rafael Bras, TROMPETE I: Ícaro Donato, TROMPETE II: Clóvis Araújo, TUBA: Roberto Oliveira, PERCUSSÃO: Pedro Ribeiro, PERCUTERIA: Vinicius D’Assunção, INTÉRPRETES DE Dança: Jorge Fofão e Kelly Silva
Produção Executiva: Juliana Virginio
Técnico De Som: Rodrigo Carraro
Onde: Quintal
Quando: Dia 19/5, sábado, das 19h30 às 21h
Livre – Todos os públicos
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Dança
Roda: gumboot e vogue
com Gumboot Dance Brasil e House of Zion Brasil
Apresentação em forma de roda que une dois grupos de dança: um de tradição da cultura popular brasileira ou de matriz africana; outro, do contemporâneo, do urbano, da favela, da cultura hiphop.
O Gumboot surgiu em meados do século XIX na África do Sul no período em que ocorriam as descobertas de minas de diamante e de ouro. Por conta dos longos anos de colonização, a segregação racial era essencialmente informal, apesar de algumas leis terem sido promulgadas para controlar o estabelecimento e a livre circulação de pessoas nativas. Muitos dos povos negros segregados em tribos eram enviados às minas como mão de obra local. Por conta das diversas línguas, os trabalhadores encontraram um formato de se comunicar sem precisar do idioma: o batuque das botas, cantos e gritos.
Ficha Técnica
Direção Geral: Rubens Oliveira
Direção Musical: Lenna Bahule
Pesquisa e argumento: Rubens Oliveira
Elenco: Danilo Nonato, Diego Henrique, Fernando Ramos, Lenna Bahule, Munique Mendes, Naruna Costa, Pamela Amy, Rafael Oliveira, Samira Marana, Silvana de Jesus e Washington Gabriel
Músicos: Eduardo Marmo e Mauricio Oliveira
Produtor: Kelson Barros
A House of zion, faz parte da cena Ballroom Nova iorquina, reconhecida como uma casa mainstream e que atualmente mantém suas atividades também no Brasil. Com o foco nas performances de gênero e sexualidade, a casa se utiliza de diversas discussões que atravessam seus integrantes em diversos pontos, propondo outras visões sobre performance, vogue, convívio, comunidade, vivência, união e subjetividade.
Vogue ou Voguing é uma dança performática que surgiu em meados dos anos 70 e que faz parte da comunidade Ballroom negra e latina de Nova York. Fundamentada em várias formas de vogue, se utiliza da performatividade de gênero, sexualidade, figuras, elementos e referências afrodiaspóricas e subjetividades radicais.
Com Ueriques Samuel, Felix Pimenta, Elio Barbe Zion, Andrew Lima e Jessy Velvet Zion.
Onde: Quintal
Quando: Dia 20/5, domingo, das 13h às 14h30
Livre -Todos os públicos
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Roda: locking e Balé da Guiné Conacri
com Double-Lock e Trupe Benkady
Apresentação em forma de roda que une dois grupos de dança: um de tradição da cultura popular brasileira ou de matriz africana; outro, do contemporâneo urbano, da favela, da balada ou da cultura hiphop.
Double-Lock
Grupo de danças urbanas fundado em 2010 com foco na pesquisa e criação em dança Locking. Locking é um estilo de dança funk e dança de rua associado ao hip hop, criado no final dos anos 60 em Los Angeles (E.U.A.). O nome é baseado no conceito de “bloquear” ou “trancar” os movimentos. A dança baseia-se em movimentos rápidos e distintos de braços e mãos combinados com movimentos mais relaxados de quadris e pernas. Os movimentos são geralmente amplos e sincronizados com a música.
Direção: Diego Henrique do Nascimento
Produção: Daniela Alves David
Coreografia: Criação Coletiva
Integrantes: Ana Carolina Batista Souto, Alan Ferrari da Silva, Darlita Luiz Albino, Diego Henrique do Nascimento, Eduardo Carlos Basílio Chaves.
DJ: Niko
Trupe Benkady
Grupo de pesquisa em dança e ritmos de matriz africana, em especial a cultura Mandeng, das etnias Malinké, Soussou e Baga, povos da Guiné Conacri, país que situa-se ao oeste da África. Fundado e coordenado pela dançarina e coreógrafa Flavia Mazal, pesquisadora desta cultura, que através do estudo aprofundado coreografou releituras das danças tradicionais dos balés da Guiné Conacri, e aplicou nas suas aulas de dança africana e na Trupe Benkady.
Quando: Quintal
Onde: Dia 20/5, domingo, das 14h30 às 16h
Livre – Todos os públicos
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Literatura
Spoken Word – Minas do Slam
com vencedoras do Slam das Minas
As poetisas Mel Duarte, Luz Ribeiro e Ingrid Martins do Slam das Minas interagem com o público nos diferentes espaços da unidade por meio da poesia e do improviso.
Onde: Diversos espaços unidade
Quando: Dia 19/5, sábado, das 18h às 19h
Dia 19/5, sábado, das 20h às 21h
Livre – Todos os públicos
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Poesia ao Pé do Ouvido
com Cia Alcina
A intervenção propõe aos participantes que fechem seus olhos e escutem o que uma boa leitura ao “pé do ouvido” pode oferecer em outros campos sensoriais.
Onde: Diversos espaços unidade
Quando: Dia 19/5, sábado, das 19h às 20h
Dia 19/5, sábado, das 21h às 21h45
Dia 19/5, sábado, das 22h às 22h30
Livre – Todos públicos
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Black Poetry – Negritudes Poéticas e Outras Consciências
Direção e criação: Eduardo Beu. Com: Rodrigo Carneiro, Caio Juliano e Natasha Felix
O espetáculo une declamação performática de poesia com músicas e projeções ritmadas para celebrar e resgatar as obras e pensamentos de grandes escritores, poetas e artistas de afrodescendências, oferecendo uma reflexão sobre como essas poéticas influenciaram e transformaram o comportamento sócio-cultural ocidental e brasileiro. Faz um panorama dos principais movimentos e fenômenos culturais dessa diáspora que tem o negro como protagonista, apontando caminhos para a luta por seus direitos de igualdade por meio da poesia, música e artes plásticas. Entre os artistas homenageados estão o escritor senegalês Léopold Sédar Senghor, o poeta, ensaísta e dramaturgo Aimé Césaire, o romancista e crítico social James Baldwin, o folclorista, pintor e teatrólogo Solano Trindade, o simbolista Cruz & Souza, o dândy de Madagascar Jean Joseph Rabearivelo, a poeta Stela do Patrocínio, a pintora autodidata Maria Auxiliadora, entre outras e outros.
Onde: Auditório
Quando: Dia 19/5, sábado, das 21h às 22h
Não recomendado para menores de 12 anos
Adultos
Grátis. Para participar, basta retirar os ingressos nas bilheterias do Sesc SP a partir das 17h do sábado, 19/5.
Carroça Literária
com Cia Alcina
A “Carroça Literária” é uma carroça itinerante que percorre entre o público, levando cultura, diversão, música, livros e muita imaginação. As cantigas de roda alegram o trajeto da carroça e, quando o veículo pára, é oferecido ao público leituras de forma descontraída e compartilhamos: contos, fábulas, lendas, causos, poesias, cantando e encantando o público, adulto e infantil.
Onde: Diversos espaços unidade
Quando: Dia 20/5, domingo, das 12h às 13h
Dia 20/5, domingo, das 14h às 15h
Livre – Todos os públicos
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Imagem-Palavra
com Companhia de Teatro Heliópolis
A intervenção trabalhará a poética dos corpos submersos em um estado de violência, decorrentes das opressões e coerções tão presentes na sociedade contemporânea.
Onde: Diversos espaços unidade
Quando: Dia 20/5, domingo, das 13h às 14h
Dia 20/5, domingo, das 15h às 16h
Livre – Todos os públicos
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Música
Baile Black com Nelson Triunfo
A apresentação mostra a evolução do hip hop, vindo dos tempos do Soul Funk até os dias atuais, com B. Boy, Poppingm, Loking, House e Waacking.
Serão apresentadas coreografias em grupo e solo, ao mesmo tempo que Dj e Mc interagem com o público. Após a apresentação haverá um Baile Black com passinhos orientados por integrantes da equipe.
Onde: Quintal
Quando: Dia 19/5, sábado, das 18h às 19h30
Livre – Todos os públicos
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Daúde e Funk Como Le Gusta
A força motriz do grupo é a mistura de funk, samba, soul, ritmos latinos, eletrônica e jazz, todos no mesmo caldeirão e com alto astral. O resultado é uma fusão do old school com a vanguarda da música. O show na Virada Cultural conta com a participação da cantora Daúde.
A música de Daúde carrega tradição e modernidade, equilibrando a herança afro-brasileira com uma coerente coleção de referências do mundo pop.
Quando: Quintal
Onde: Dia 19/5, sábado, das 22h30 às 23h59
Livre – Adultos | Idosos
Grátis – Sem retirada de ingressos.
Chico César
Show “Estado de Poesia”
Em suas 14 canções, sendo 12 de autoria de Chico César, o álbum (que é base do show) viaja por diversos ritmos regionais, combinando elementos de frevo, xote, samba, forró, toada e reggae, em uma mistura solar e colorida. Amor e crítica social são abordados em sua profundidade em canções como as apaixonadas Palavra Mágica e Atravessa-me e as engajadas Negão e No Sumaré.
Onde: Quintal
Quando: Dia 20/5, domingo, das 18h às 19h
Livre – Todos os públicos
Grátis – Sem retirada de ingressos
Teatro
Isto é um negro?
Com: Ivy Souza, Lucas Wickhaus, Mirella Façanha e Raoni Garcia; Direção: Tarina Quelho; Dramaturgismo: José Fernando Peixoto de Azevedo
“ISTO É UM NEGRO?” é um dispositivo, um estudo negro sobre a
negritude, sobre o que é ser negro e negra no Brasil hoje, sobre o
que é ser um(a) artista negro(a) no Brasil hoje. Foi lendo e
estudando Angela Davis, Fred Moten, Achille Mbembe, Bel Hooks,
Grada Kilomba, Frantz Fanon, Sueli Carneiro e Aimé Cesaire que
elaboramos as questões que tentamos materializar em cada uma
das cenas de “ISTO É UM NEGRO?”. Como transformar teoria em
cena? Como discutir negritude e questões raciais a partir da
experiência singular de cada um dos intérpretes? A peça propõe
algumas hipóteses possíveis para essas perguntas.
Ficha Técnica
Com: Ivy Souza, Lucas Wickhaus, Mirella Façanha e Raoni Garcia
Direção: Tarina Quelho
Co-direção, Arte Gráfica e Video: Lucas Brandão
Dramaturgismo: José Fernando Peixoto de Azevedo
Som: Tom Monteiro
Luz: Denilson Marques e Lucas Brandão
Fotos: Rodrigo de Oliveira
Produção Executiva: Dani Façanha
Direção de Produção: Lucas Brandão e Tarina Quelho
Onde: Teatro
Quando: Dia 19/5, sábado, das 21h às 22h40
Não recomendado para menores de 18 anos
Adultos
Grátis. Para participar, basta retirar os ingressos nas bilheterias do Sesc SP a partir das 17h do sábado, 19/5.