A galeria Labyrinthus é o mais novo e efervescente espaço cultural em Belo Horizonte que tem por objetivo apresentar e representar artistas modernos e contemporâneos. Ela foi pensada para trocar experiências entre os artistas jovens e maduros das mais distintas propostas de representações plásticas.
A galeria promove em seu espaço, no emblemático bairro de Santa Tereza, exposições individuais e coletivas baseadas em pesquisa histórica, para propiciar reflexões aos visitantes sobre a valorização da arte, e ela como transformação social e o mercado.
A Galeria leva a público, exposições concebidas após contato com as obras dos artistas e seus processos de criação relacionados com a história da arte. Essas não são apenas mostras, são também, referências para colecionadores a fim de que, possam apreciá-las e comprá-las, a partir da orientação da Galeria.
A Galeria promove em seu espaço de oficinas, lançamentos de livros, rodas de conversas, palestras, Feiras e Leilões de Artes. Dentre esses projetos, um dos objetivos é atrair crianças para o espaço, tendo em vista a importância do exercício da imaginação, da criação e da liberdade de pensamento, elementos essenciais e presentes na Arte.
Orange é doutora em história social pela Universidade de São Paulo e pesquisadora em história da arte.
Fez cursos de curadoria, expografia, acessibilidade em Museus, montagem de exposição e conservação de acervos museológicos. Todos contribuem para seu trabalho na galeria.
Ela faz questão de visitar o ateliê dos artistas para conhecer de perto o processo criativo e, a partir disso, trabalhar na curadoria das exposições.
“Primeiro, porque quase fiz o curso de bacharelado em artes, buscando desenvolver habilidades, uma vocação ou a imaginação. Segundo, porque sou uma leitora contumaz e descobri rapidamente que, as artes plásticas ou visuais, são muito mais que técnicas apuradas e devem gerar reflexões e questionamentos.
Por exemplo, o ideal de “belo” grego não está ultrapassado, assim como um objeto, conceito ou ideia tradicional não desapareceu do mundo contemporâneo, frequentemente os seus traços ainda estão vivíssimos nas mentes e nas criações sem que, os criadores o percebam. Os contextos de crises e transições históricas, estão repletos de exemplos que refletiram e expressaram o momento sem cair na banalidade.
Por fim, escolher trabalhar com uma Galeria é buscar, também, movimentar o pensamento do público e salientar que arte não é entretenimento e nem adorno.”
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