Para tudo que se quer realizar é preciso haver uma intenção. Uma vontade. Um propósito.

A partir disso é que forças semelhantes a essas intenções e vontades entram em ação, oferecendo material de igual vibração, somando, agregando valor, desenvolvendo aquela intenção original em semelhança e frequência para que possa se realizar.

E nisso, se expressa a frase que diz que aquilo que plantamos (como nossas ideias e ações), temos que colher. Tudo o que sai de nós, acha seu caminho de volta para nós, mas com valor acrescentado pelo caminho que percorreu…

Se tudo isso é verdade realmente, quanta responsabilidade existe em cada pensamento que não é nítido e claro para nós!

Porque a eles são adicionadas camadas e mais camadas de matéria semelhante, e se a ideia é difusa, vai atrair com isso resultados igualmente difusos, um pouco diferentes do que lembramos ser nosso projeto inicial, tomando muitas vezes formas que nem conseguimos reconhecer como nossas ideias originais.

Daí, podemos até pensar que temos dificuldade em fazer as coisas funcionarem para nós, já que procuramos pensar sempre coisas boas. Toda essa dificuldade se dá não pela escolha do conteúdo dos nossos pensamentos, mas pela falta de nitidez neles.

Quantos de nós somos capazes de desenvolver nossas ideias e projetos com essa assertividade? Sabendo realmente o que esperar como resultado, e não somente imaginar, que uma intenção difusa possa fazer realizar os sonhos que se sonhou. (Arcs in shape – 2 – 2020)

Flávia Mesquita


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