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Cinemateca homenageia cineasta Alain Resnais

Cinemateca exibe retrospectiva do diretor francês que completou 90 anos em junho. Programação inclui raridades como Loin du Vietnam, longa coletivo reunido obras de Godard, Resnais e Agnès Varda, e um curta do cineasta ainda inédito no Brasil

ALAIN RESNAIS 
01 a 23 de setembro de 2012 

Em parceria com a Embaixada da França no Brasil, a Cinemateca Brasileira apresenta ao longo do mês de setembro uma retrospectiva em homenagem ao cineasta francês Alain Resnais, que completou neste ano 90 anos de idade. Um dos mais importantes diretores vivos, Resnais lançou neste ano, durante o Festival de Cannes, seu último filme, Vous n’avez encore rien vu, a estrear no Brasil nos próximos meses. Artista de fundamental importância para a formação do cinema moderno, precursor e ao mesmo tempo expressão da nouvelle vague, Resnais e seu primeiro longa-metragem Hiroshima meu amor (1959) também exerceram influência decisiva sobre a geração de realizadores brasileiros que buscava nos anos 1960 novas possibilidades de linguagem para o cinema. O impacto de Hiroshima no Brasil pode ser visto em inúmeros artigos escritos à época por figuras como Paulo Emilio Salles Gomes, Vinicius de Moraes, Maurício Gomes Leite e Walter da Silveira.

Nascido em 03 de junho de 1922, Alain Resnais cursou montagem e edição na famosa escola do IDHEC. Depois de realizar experimentos com uma câmera 16mm e de trabalhar na montagem de filmes como Paris 1900 (1947), de Nicoles Védrès, Resnais foi convidado a dirigir um curta sobre a obra de Van Gogh (Van Gogh, 1948), pelo qual foi premiado na Bienal de Veneza. Em 1956, causou polêmica com Noite e neblina, documentário sobre a máquina de extermínio nazista. Três anos depois, voltou a desconcertar crítica e público com Hiroshima meu amor, roteirizado pela escritora Marguerite Duras. Outro marco do cinema moderno surgiu em 1961 com O ano passado em Marienbad, novo mergulho sobre os caminhos da memória, desta vez com a colaboração de Alain Robbe-Grillet, outro representante da vanguarda literária do chamado “novo romance francês”.  Ainda nos anos 1960, Resnais dirigiu duas outras pérolas de sua filmografia, Muriel (1963), e A guerra acabou (1966).

Organizada pela Cinemateca, a retrospectiva em homenagem ao diretor cobre boa parte de sua carreira, apresentando desde seus primeiros trabalhos, como os curtas Van Gogh (1948), Noite e neblina (1955), e O canto do estireno (1958), a clássicos de sua filmografia dos anos 1960 como Hiroshima meu amor, O ano passado em Marienbad, Muriel e A guerra acabou. A mostra ainda passa por produções das décadas de 1970, 1980 e 1990, apresentando Stavisky ou o império de Alexandre (1974), Meu tio da América (1980), com Gérard Depardieu, a dupla de longas Smoking e No smoking (1993) e Amores parisienses (1997). Outro destaque da programação vai para Loin du Vietnam (1967), produção coletiva realizada em protesto contra a Guerra do Vietnã, e que reúne curtas de Resnais, Godard, Joris Ivens, Agnès Varda, entre outros, e Pour Esteban González, González, Cuba (1993), filme inédito em telas brasileiras, feito pelo cineasta a convite da Anistia Internacional, em prol da libertação de um preso político em Cuba.

pedidos de foto devem ser encaminhados para imprensa@cinemateca.org.br

CINEMATECA BRASILEIRA

Largo Senador Raul Cardoso, 207

próxima ao Metrô Vila Mariana

Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)

www.cinemateca.gov.br

Ingressos: R$ 8,00 (inteira) / R$ 4,00 (meia-entrada)

Maiores de 60 anos e estudantes do Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas têm direito à entrada gratuita mediante a apresentação de documento.

PROGRAMAÇÃO

01.09 | SÁBADO

SALA CINEMATECA PETROBRAS

19h00 AMORES PARISIENSES

21h00 VAN GOGH | HIROSHIMA MEU AMOR

02.09 | DOMINGO

SALA CINEMATECA PETROBRAS

16h00 GUERNICA | AS ESTÁTUAS TAMBÉM MORREM | NOITE E NEBLINA | TODA A MEMÓRIA DO MUNDO | O CANTO DO ESTIRENO

20h00 MURIEL

SALA CINEMATECA BNDES

18h00 O ANO PASSADO EM MARIENBAD

05.09 | QUARTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

18h30 GUERNICA | AS ESTÁTUAS TAMBÉM MORREM | NOITE E NEBLINA | TODA A MEMÓRIA DO MUNDO | O CANTO DO ESTIRENO

20h30 STAVISKY OU O IMPÉRIO DE ALEXANDRE

06.09 | QUINTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

18h30 VAN GOGH | HIROSHIMA MEU AMOR

20h30 O ANO PASSADO EM MARIENBAD

07.09 | SEXTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

17h00 SMOKING

20h00 NO SMOKING

08.09 | SÁBADO

SALA CINEMATECA PETROBRAS

19h00 LOIN DU VIETNAM

21h00 MURIEL

09.09 | DOMINGO

SALA CINEMATECA PETROBRAS

16h00 VAN GOGH | HIROSHIMA MEU AMOR

18h00 STAVISKY OU O IMPÉRIO DE ALEXANDRE

20h30 MEU TIO DA AMÉRICA

12.09 | QUARTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

18h30 AMORES PARISIENSES

21h00 LOIN DU VIETNAM

13.09 | QUINTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

18h00 SMOKING

20h30 GUERNICA | AS ESTÁTUAS TAMBÉM MORREM | NOITE E NEBLINA | TODA A MEMÓRIA DO MUNDO | O CANTO DO ESTIRENO

14.09 | SEXTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

18h00 POUR ESTEBAN GONZÁLEZ, GONZÁLEZ, CUBA | A GUERRA ACABOU

20h30 LOIN DU VIETNAM

19.09 | QUARTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

18h30 MEU TIO DA AMÉRICA

20h30 MURIEL

20.09 | QUINTA

SALA CINEMATECA BNDES

18h30 STAVISKY OU O IMPÉRIO DE ALEXANDRE

20h30 POUR ESTEBAN GONZÁLEZ, GONZÁLEZ, CUBA | A GUERRA ACABOU

21.09 | SEXTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

19h00 O ANO PASSADO EM MARIENBAD

21h00 MEU TIO DA AMÉRICA

22.09 | SÁBADO

SALA CINEMATECA PETROBRAS

19h30 POUR ESTEBAN GONZÁLEZ, GONZÁLEZ, CUBA | A GUERRA ACABOU

23.09 | DOMINGO

SALA CINEMATECA PETROBRAS

15h00 AMORES PARISIENSES

17h30 NO SMOKING

20h00 SMOKING

FICHAS TÉCNICAS E SINOPSES

Amores parisienses (On connaît la chanson), de Alain Resnais

França, 1997, 35mm, cor, 120’ | Legendas em português

Pierre Arditi, Sabine Azéma, Agnès Jaoui, Jane Birkin

As rotinas profissionais e os desencontros amorosos de seis personagens. Musical dirigido por Resnais, que utiliza canções populares francesas para ilustrar a ciranda sentimental de suas personagens. Sucesso de bilheteria, Amores parisienses recebeu sete prêmios César e o Prêmio Louis Delluc.

não indicado para menores de 14 anos

sáb 01 19h00 | qua 12 18h30 | dom 23 15h00

O ano passado em Marienbad (L’année dernière à Marienbad), de Alain Resnais

França/Itália, 1961, 35mm, pb, 94’ | Legendas em português

Delphine Seyrig, Giorgio Albertazzi, Sacha Pitoëff, Françoise Bertin

Num luxuoso hotel, um homem tenta fazer com que uma mulher se lembre do romance que supostamente tiveram um ano antes. Explorando os espaços barrocos do hotel, Resnais fez um de seus filmes mais impactantes. Com roteiro do escritor Alain Robbe-Grillet, um dos principais representantes do novo romance francês, O ano passado em Marienbad apresenta uma narrativa não-linear, permeada pelo onírico e pelos labirintos da memória, em imagens de grande beleza plástica. Obra cultuada pela crítica até os dias de hoje, Marienbad é também um marco da nouvelle vague. Recebeu o Leão de Ouro no Festival de Veneza de 1961 e indicação ao Oscar de melhor roteiro original em 1963.

não indicado para menores de 14 anos

dom 02 18h00 | qui 06 20h30 | sex 21 19h00

O canto do estireno (Le chant du styrène), de Alain Resnais

França, 1958, 35mm, cor, 14’ | Legendas em português | Exibição em DVD

Documentário poético sobre a fabricação do plástico, aliando imagens do processo industrial filmadas em Cinemascope a uma narração em versos alexandrinos compostos pelo escritor francês Raymond Queneau, autor do romance Zazie no metrô.

livre

dom 02 16h00 | qua 05 18h30 | qui 13 20h30

As estátuas também morrem (Les statues meurent aussi), de Alain Resnais e Chris Marker

França, 1953, 35mm, pb, 29’ | Legendas em português

Documentário sobre a arte negra, combinando imagens de estátuas africanas a um texto de Chris Marker que denuncia a opressão e a destruição de uma arte e de um povo por outro. Manifesto anti-colonialista, recebeu o Prêmio Jean Vigo de 1954.

não indicado para menores de 14 anos

dom 02 16h00 | qua 05 18h30 | qui 13 20h30

A guerra acabou (La guerre est finie), de Alain Resnais

França/Suíça, 1966, 35mm, pb, 121’ | Legendas em português | Exibição em 16mm

Yves Montand, Ingrid Thulin, Geneviève Bujold, Jean Dasté

Militante comunista espanhol vai a Paris com um nome falso e tenta encontrar um antigo companheiro. Seu objetivo é impedir que o colega regresse à Espanha, onde poderá ser preso pela polícia franquista. Indicado ao Oscar de Melhor roteiro em 1968. Fotografia de Sacha Vierny. De acordo com Alain Resnais, “um filme sobre as relações entre a vida cívica e a vida sentimental. […] É também um filme sobre a escolha: o personagem central é forçado a tomar perpetuamente decisões importantes e isso é estafante”.

não indicado para menores de 14 anos

sex 14  18h00 | qui 20 20h30 | sáb 22 19h30

Guernica, de Alain Resnais e Robert Hessens

França, 1951, 35mm, pb, 13’ | Legendas em português

O bombardeamento de Guernica pela aviação nazista, em favor de Franco, é evocado através do afresco de Picasso e de outras de suas obras.

não indicado para menores de 14 anos

dom 02 16h00 | qua 05 18h30 | qui 13 20h30

Hiroshima meu amor (Hiroshima mon amour), de Alain Resnais

França/Japão, 1959, 35mm, pb, 90’ | Legendas em português

Emmanuelle Riva, Eiji Okada, Stella Dassas, Pierre Barbaud

Uma atriz francesa, em visita a Hiroshima devastada pela guerra para atuar num filme sobre a paz, se envolve com um arquiteto japonês que sobreviveu ao bombardeio. O romance a faz relembrar seu antigo amor por um soldado alemão que conheceu em Nevers, na França, no final da Segunda Guerra. Primeiro longa-metragem de Resnais, com roteiro da escritora e cineasta Marguerite Duras, Hiroshima é um dos mais importantes filmes do século XX.

não indicado para menores de 14 anos

sáb 01 21h00 | qui 06 18h30 | dom 09 16h00

Loin du Vietnam, de Alain Resnais, Chris Marker, Jean-Luc Godard, Agnès Varda, Joris Ivens, William Klein e Claude Lelouch

França, 1967, 35mm, cor, 115’ | Legendas em português

Supervisionado pelo cineasta Chris Marker (1921-2012), Loin du Vietnam foi rodado por um coletivo de diretores e técnicos, entre eles Jean-Luc Godard, Agnès Varda e Alain Resnais. Trata-se de um manifesto contra a Guerra do Vietnã e os americanos, em favor dos vietnamitas. Segundo Marker, “se algum dia um filme francês mereceu ser chamado coletivo, foi bem este, a ponto de perguntarmos, durante sua realização, quem fazia o quê”.

não indicado para menores de 14 anos

sáb 08 19h00 | qua 12 21h00 | sex 14  20h30

Meu tio da América (Mon oncle d’Amérique), de Alain Resnais

França, 1980, 35mm, cor, 125’ | Legendas em português

Gérard Depardieu, Nicole Garcia, Roger Pierre, Henri Laborit

Os destinos cruzados de três personagens sob o olhar de uma quarta cobaia: o biólogo Henri Laborit, que explica sua teoria sobre como o ambiente interfere na formação da personalidade dos seres humanos. Os objetos de investigação são dois homens e uma mulher, de cidades, origens sociais e famílias diferentes. Segundo Resnais, “[…] Eu quis saber se podíamos levar à tela um raciocínio científico do tipo dedutivo (aliás, da mesma forma que encontramos nos romances de detetive) e uma ficção, misturando estes dois tipos de narrativa, a científica e a romanesca, e se essa mistura podia criar um universo dramático interessante”. Vencedor do Prêmio do Júri e da crítica no Festival de Cannes de 1980. Foi também indicado ao Oscar de Melhor roteiro em 1981.

não indicado para menores de 14 anos

dom 09 20h30 | qua 19 18h30 | sex 21 21h00

Muriel (Muriel ou le temps d’un retour), de Alain Resnais

França/Itália, 1963, 35mm, cor, 116’ | Legendas em português

Delphine Seyring, Jean-Pierre Kérien, Nita Klein, Jean- Baptiste Thiérrée

Viúva reencontra um antigo amor da juventude e com isso consegue se livrar do tédio que parece contaminar sua existência. Enquanto isso, seu jovem enteado é assombrado por memórias de uma atrocidade que testemunhou durante a guerra da Argélia, quando uma jovem chamada Muriel foi torturada até a morte. Terceiro longa-metragem do diretor Alain Resnais, que novamente contou com a colaboração do escritor e roteirista Jean Cayrol, responsável pelo texto do curta-metragem Noite e neblina, o filme dá sequência às investigações já presentes em seus curtas-metragens e em seus dois longas anteriores, Hiroshima mon amour e O ano passado em Marienbad, nos quais como aqui, misturam-se passado e presente e realidade e imaginação para dar conta dos efeitos do tempo e da memória.

não indicado para menores de 16 anos

dom 02 20h00 | sáb 08 21h00 | qua 19 21h00

Noite e neblina (Nuit et brouillard), de Alain Resnais

França, 1955, 35mm, cor/pb, 32’ | Legendas em português

Encomendado pelo Comitê de História da Segunda Guerra Mundial, o filme alterna as paisagens serenas e coloridas dos campos de concentração nazistas no presente a imagens de arquivo que retratam os horrores do passado.

não indicado para menores de 14 anos

dom 02 16h00 | qua 05 18h30 | qui 13 20h30

No smoking, de Alain Resnais

França, 1993, 35mm, cor, 144’ | Legendas em português

Sabine Azéma, Pierre Arditi, Peter Hudson

Oito histórias diferentes que tratam da vida de cinco mulheres, todas interpretadas por uma só atriz, e de quatro homens, também interpretados pelo mesmo ator. A narrativa trata das escolhas que cada um pode fazer em sua vida. Adaptação da peça Intimate Exchanges, do dramaturgo Alan Ayckbourn, o filme forma um duplo com Smoking e recebeu o Urso de Prata no Festival de Berlim em 1994.

não indicado para menores de 14 anos

sex 07 20h00 | dom 23 17h30

Pour Esteban González, González, Cuba, de Alain Resnais

França, 1991, 35mm, cor, 3’ | Legendas em português | Exibição em beta analógica

Uma carta filmada endereçada à Fidel Castro para pedir a libertação de um preso político. Filme realizado a convite da Anistia Internacional, dentro do longa coletivo Contre l’oubli, que contou com a participação de vários cineastas, entre eles Godard, Claire Denis e Costa-Gravas. O curta é inédito no Brasil.

não indicado para menores de 14 anos

sex 14  18h00 | qui 20 20h30 | sáb 22 19h30

Smoking, de Alain Resnais

França, 1993, 35mm, cor, 140’ | Legendas em português

Sabine Azéma, Pierre Arditi, Peter Hudson

Oito histórias diferentes que tratam da vida de cinco mulheres, todas interpretadas por uma só atriz, e de quatro homens, também interpretados pelo mesmo ator. A narrativa trata das escolhas que cada um pode fazer em sua vida. Adaptação da peça Intimate Exchanges, do dramaturgo Alan Ayckbourn, o filme forma um duplo com No smoking e recebeu o Urso de Prata no Festival de Berlim em 1994.

não indicado para menores de 14 anos

sex 07 17h00 | qui 13 18h00 | dom 23 20h00

Stavisky ou O império de Alexandre (Stavisky… ), de Alain Resnais

França/Itália, 1974, 35mm, cor, 115’ | Legendas em português

Jean-Paul Belmondo, Charles Boyer, François Périer, Michael Lonsdale

Inspirado na vida do industrial francês Alexandre Stavisky. Enquanto Tróstski obtém asilo político em território francês, Stavisky utiliza seu charme e talento para fazer amizade com influentes membros da elite industrial e política francesa. No entanto, ao armar um grande golpe, envolve-se num escândalo que quase leva o país a uma guerra civil. Música do grande compositor americano Stephen Sondheim. Roteiro de Jorge Semprún. Por sua atuação, Charles Boyer recebeu o Prêmio de Melhor ator no Festival de Cannes de 1974. Stavisky também foi indicado a Palma de Ouro.

não indicado para menores de 14 anos

qua 05 20h30 | dom 09 18h00 | qui 20 18h30

Toda a memória do mundo (Toute la mémoire du monde), de Alain Resnais

França, 1956, 35mm, pb, 22’ | Legendas em português | Exibição em DVD

Num passeio pelos corredores da Biblioteca Nacional Francesa, o documentário discute a memória e o legado de nossa civilização.

livre

dom 02 16h00 | qua 05 18h30 | qui 13 20h30

Van Gogh, de Alain Resnais

França, 1948, 35mm, pb, 18’ | Legendas em português

Um retrato da vida e da obra de Vincent Van Gogh a partir de suas telas. Oscar de Melhor curta-metragem em 1950.

não indicado para menores de 14 anos

sáb 01 21h00 | qui 06 18h30 | dom 09 16h00

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Equipe Editorial

Os artigos assinados pela equipe editorial representam um conjunto de colaboradores que vão desde os editores da revista até os assessores de imprensa que sugeriram as pautas.

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