Quem é o artista? Pier Stockgolm
O que vai ter na exposição? desenho, fotografia, vídeo e escultura
É um bom programa? Sim
A galeria é conceituada? Sim
Até quando? 22 de dezembro
A Casa Triângulo tem o prazer de anunciar a exposição individual de Pier Stockholm, intitulada “Prismatic”.
A seleção e proposição do conjunto de obras apresentado foram elaboradas pelo artista em colaboração com o crítico de arte peruano Jorge Villacorta. O tema central da mostra são os ciclos de vida e morte. As cores representam a vida; o branco e o preto, o nascimento e a morte. A união desses elementos constitui, assim, a ideia de ciclo ininterrupto, que está em constante fluxo.
A exposição inicia-se com um retrato de Oskar Schlemmer, que foi professor de teatro na Bauhaus, na década de 1930, Alemanha. Schlemmer produziu diversas peças de teatro, nas quais lidava com todas as disciplinas: pintura, escultura, performance etc. Também trabalhou uma série de obras com as cores primárias, o branco e o preto, usando sempre de composições geométricas, low tech, muito simples. Pier, da mesma forma, reúne na exposição diversas linguagens: desenho, fotografia, vídeo e escultura. Todos os trabalhos contam histórias diferentes, que relacionam entre si elementos visuais [cores e design] e mitos [tal como Schlemmer] que fizeram parte da história da arte ou da vida do próprio artista.
Pier Stockholm [Lima/Peru, 1977. Vive e trabalha em Paris/França] realizou exposições individuais nas galerias Casa Triângulo/São Paulo [2010 e 2005], Lucia de la Puente Gallery, Lima/Peru [2011], Casado SantaPau Gallery, Madri/Espanha [2009] e no Paço das Artes, São Paulo [2003]. Participou das exposições coletivas “Choix De Paris”, com curadoria de Elsy Lahner, Cité des Arts, Paris/França; “Now Or Never”, curadoria de Rincón Projects [Margarita Rodriguez], Bogotá/Colômbia; “Visiones del Arte Contemporáneo en el Perú”, curadoria de Armando Williams, Galería Lucía de la Puente, Lima/Peru; “Doméstico 08: El Papel del Artista”, curadoria de Doméstico collective: Virginia Torrente, Teodora Diamantopoulos, Joaquín García, Andrés Mengs e Giulietta Speranza, Madri/Espanha; “Double Take.” Salle Melpomène, L’École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris/França; “AU-DELA DU COPAN: Beyond the Copan, Supernatural Urbanism.”, curadoria de Martin Grossmann [Brasil], Eduardo Aquino [Canadá] e Carlos Cardenas [França], Espace Paul Ricard, Paris/França; “Paralela”, curadoria de Moacir Dos Anjos, São Paulo. Possui obras nas coleções públicas do Albertina Museum, Viena/Áustria e Museum Hedendaagse Kunt Antwerpen, Antuérpia/Bélgica.
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