Apresentação da Orquestra Vermelha no Hall do Instituto Tomie Ohtake, como ação paralela à exposição “Julio Le Parc: da Forma à Ação”
A Orquestra Vermelha é formada por um músico e uma banda de sombras. Sombras de outros músicos que não estão no palco. São todos base e solo. Figura e fundo. Desenvolvido por Matheus Leston, o projeto expõe contradições fundamentais de um show. Com a popularização do computador como ferramenta musical, como definir o que é um músico? Se, durante as apresentações, os playbacks e samples são cada vez mais comuns, o que é “ao vivo”? E para que vamos a shows? Apenas para ver pessoalmente um artista que admiramos? Ou talvez para experienciar um espetáculo completo, no qual a visualidade é tão importante quanto o som?
O show integra a agenda da exposição “Julio Le Parc: da Forma à Ação”, retrospectiva da carreira do argentino pioneiro em arte cinética.
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