A história está presente no cotidiano de qualquer sociedade, em sua política, crenças e, principalmente, nos livros didáticos. Para destacar a sua importância, temos duas datas que comemoram a ciência que estuda o comportamento humano e as mudanças na sociedade no decorrer dos anos, o Dia do Patrimônio Histórico e o Dia do Historiador, nos dias 17 e 18 de agosto, respectivamente.
O Dia do Patrimônio Histórico marcou o nascimento de Rodrigo Melo Francom, em 1898, que, durante três décadas, foi diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) – autarquia federal do governo brasileiro responsável pela preservação e divulgação do patrimônio material e imaterial do País. A entidade tombou, em 1887, o antigo Moinho Fluminense, que, atualmente, integra o complexo urbanístico Porto Maravilha. O moinho, que foi a primeira fábrica de moagem de trigo do Brasil, teve seu alvará liberado pela Princesa Isabel, servindo também de esconderijo para o então ministro da Fazenda Ruy Barbosa, em 1893, que precisou fugir de marinheiros durante a Revolta da Armada, contra o governo do presidente Floriano Peixoto.
Joaquim Nabuco, outro grande profissional dedicado a história brasileira, também foi homenageado com o Dia do Historiador em 19 de agosto. A data, instituída em 17 de dezembro de 2009, marca o aniversário do pernambucano e celebra os profissionais que se dedicam ao estudo de História. Diplomata, escritor e historiador, Joaquim foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.
Sabendo da importância da História e dos profissionais do segmento, o acervo do Centro de Memória Bunge, criado em 1994, preserva e torna acessível mais de 100 anos da Bunge no Brasil, a evolução dos valores, costumes e modos de organização da sociedade brasileira. O local conta, hoje, com mais de 1,5 milhão de documentos que podem ser acessados mediante agendamento.
A Fundação Bunge, entidade social da Bunge no Brasil, há mais de 60 anos atua em diferentes frentes com o compromisso de valorizar pessoas e somar talentos para construir novos caminhos. Suas ações estabelecem uma relação entre passado, presente e futuro e são colocadas em práticas por meio da preservação da memória empresarial (Centro de Memória Bunge), do incentivo à leitura (Semear Leitores), do voluntariado corporativo (Comunidade Educativa), do desenvolvimento territorial sustentável (Comunidade Integrada) e do incentivo às ciências, letras e artes (Prêmio Fundação Bunge).
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