Dentro de suas atividades, foi diretor Cultural do Museu de Arte do Rio, o MAR;
Diretor do Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro (2003-2006);
Curador Adjunto no departamento de pintura e escultura do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA (1999-2002);
Curador Geral da XXIV Bienal de São Paulo (1997 e 1999);
Curador da Fundação Eva Klabin Rapaport;
Consultor da Coleção Cisneros (Caracas, Venezuela), Consultor da IX Documenta Kassel, na Alemanha (1991);
E curador chefe do Museu de Arte moderna do Rio de Janeiro, o MAM (1985-1999).
Fundadora e diretora executiva da SP-Arte.
Brasileira, formada em Direito pela Universidade de São Paulo, com mestrado em direito internacional pela Universidade de Boston.
Depois de uma carreira bem sucedida como advogada, fundou a SP-Arte em 2005, primeira feira de arte contemporânea do Brasil. A feira, já em sua sétima edição, transformou-se rapidamente na mais importante feira de arte da América Latina.
Também organiza a SP-Arte, evento focado em fotografia.
Curador e pesquisador de arte contemporânea. Possui mestrado em História da Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (FAU-USP), SP, pela qual também é graduado.
É curador do Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP, onde coordena o Núcleo de Pesquisa e Curadoria e colaborou com diversas exposições, entre elas “Tomie Ohtake 100-101” (2015), “Nelson Felix: Verso” (2013) “Paulo Bruscky: Banco de Ideias” (2012) e o programa “Arte Atual” (desde 2013). Também no Instituto, co-coordena o programa de cursos da Escola Entrópica, em que é professor.
Foi assistente de curadoria da 29ª Bienal de São Paulo (2010) e integrou a equipe curatorial do “Rumos Artes Visuais” do Itaú Cultural (2011-2013) e da edição retrospectiva desse programa realizada em 2014.
Foi curador das mostras coletivas “A parte que não te pertence”, Wiesbaden, Alemanha (Kunsthaus Wiesbaden, 2014), “A parte que não te pertence”, Madri, Espanha (Galeira Maisterravalbuena, 2014), “Boletim”, São Paulo, SP (Galeria Millan, 2013), “É preciso confrontar as imagens vagas com os gestos claros” e “Em direto” (Oficina Cultural Oswald de Andrade, 2011 e 2012), entre outras.
Atualmente é curador adjunto do 34º Panorama da Arte Brasileira: “Da pedra, da terra, daqui”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP.
http://www.institutotomieohtake.org.br/curadoria/o_nucleo
Conduzida por uma equipe jovem, a galeria Zipper é liderada por Fabio Cimino, que iniciou sua carreira no mercado de arte em 1983 e, desde então, como marchand, consultor de arte e galerista, desempenha papel fundamental no lançamento e na consolidação de grandes nomes da arte brasileira.
A Zipper tem como proposta trazer à cena a produção artística de talentos em amadurecimento, contribuindo para o crescimento do mercado de arte contemporânea nacional. Representa artistas de expressões singulares, com foco em diversas plataformas, unindo curadores e colecionadores da sua geração.Zipper Galeria
http://www.zippergaleria.com.br/pt/
Um dos principais colecionadores de arte moderna e contemporânea no Brasil, que está se tornando rapidamente uma potência no mercado de arte, Akagawa vem acumulando arte há quatro décadas e é um frequentador feiras internacionais de arte. Segundo informações, cerca de 10% de suas participações estão em exibição em sua casa a qualquer momento, incluindo peças de artistas brasileiros e estrelas internacionais em ascensão como o artista indiano Bharti Kher.
Fundadora da galeria com o mesmo nome em 1974, se foca na produção de artistas contemporâneos nacionais e estrangeiros.
Quando começou, escolheu para trilhar o difícil caminho da contemporaneidade, num momento em que a produção brasileira era pouco conhecida. Estamos falando de 1974, 1975, quando São Paulo tinha pouquíssimas galerias de arte, os países da América Latina não se conheciam e o mercado brasileiro era praticamente inexistente.
Nessa época, ela trouxe pela primeira vez ao Brasil obras dos pop americanos Roy Lichtenstein, James Rosenquist, Jim Dine e Andy Warhol, que faziam furor no mercado. No plano nacional, lançou expoentes como Tunga, Leonilson, Cildo Meireles, Antonio Dias e Edgard de Souza. Em 1992, foi a primeira galerista latino-americana convidada a participar da fechada Feira de Arte de Basel, na Suíça.
Ângela Gutierrez (Belo Horizonte, 15 de setembro de 1950) é uma empresária e colecionadora de arte brasileira.
Formou-se em Administração de Empresas, com especialização em Marketing, pela Fundação Getúlio Vargas. Foi secretária de Cultura de Minas Gerais e fundou em 1998 o Instituto Cultural Flávio Gutierrez, para promover projetos museológicos e programas culturais. O instituto leva o nome do seu pai, Flávio Castelo Branco Gutierrez, um dos três fundadores do grupo Andrade Gutierrez.
Fundou também o Museu do Oratório, em Ouro Preto.
Com uma fortuna avaliada em R$ 2,8 bilhões pela revista Forbes Brasil em 2013, ocupa o 56º lugar no ranking dos bilionários do Brasil.
Bernardo Paz (Minas Gerais, 1949) é um empresário siderúrgico brasileiro, considerado um dos maiores colecionadores de arte no Brasil.
Ele é dono de diversas empresas, sendo a mineradora Itaminas a maior delas. Amante da arte, Bernardo Paz idealizou em meados da década de 1980 o Centro de Arte Contemporânea Inhotim, um complexo museológico de galerias e jardins localizado em Brumadinho (MG), considerado a mais importante iniciativa artística no país, em termos institucionais, desde a criação do Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 1947.
É o novo presidente da Fundação Bienal de São Paulo, eleito por decisão unânime do Conselho da Fundação em reunião realizada na última terça-feira, 13 de Dezembro. Seu mandato, que se inicia em 1º de janeiro de 2017, tem duração de dois anos, renováveis por mais dois.
Economista, Figueiredo Ferraz é o fundador e presidente do Instituto Figueiredo Ferraz. Integra o conselho de importantes instituições de arte como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), o Museum of Modern Art’s Latin American and Caribbean Fund (LACF MOMA), o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), a Pinacoteca do Estado de São Paulo e o Museu Brasileiro de Escultura (MUBE). É membro do Conselho da Fundação Bienal desde junho de 2014.
A Casa Triângulo, fundada em 1988, por Ricardo Trevisan, se destaca como uma das mais importantes galerias de arte contemporâneas do Brasil.
O programa da galeria é reconhecido por revelar e consolidar a carreira de vários artistas e por constantemente apoiá-los em apresentar exposições de escala institucional, reafirmando a galeria como um local livre e experimental, conquistando uma posição crescentemente notória na cena artística internacional.
Marcos Eduardo de Cais (São Paulo, SP, 1969). Artista plástico. Conclui bacharelado e licenciatura em artes plásticas pela Faculdade Santa Marcelina em 2001, realizando no mesmo ano e local sua primeira mostra individual, A Trama Rarefeita, em que apresenta objetos realizados no final da década de 1990, formados pelo emaranhado de nós feitos com tecido. Esse material destaca-se em grande parte de sua produção, aparecendo em situações fotografadas pelo artista, vídeos e colagens, e também na forma de estampas ou padrões decorativos que compõem o universo de assemblages, objetos e desenhos.
Em 2005, participa do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (CCPC). Nessa época, objetos de uso cotidiano integram séries de trabalhos em vídeo e fotografia e são relacionados ao corpo do próprio artista, que começa a comparecer nas obras. Instalações com os mesmos objetos – cadeiras, copos, taças, utensílios de cozinha, tecidos, vasos de plantas – são realizadas com mais intensidade ao longo dos anos 2000 em mostras individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Em 2007, recebe prêmios do Salão de Arte de Ribeirão Preto (Sarp) e da Fundação Iberê Camargo. A fotografia, a colagem e o desenho, com imagens em que se somam corpos humanos e objetos, protagonizam os trabalhos realizados a partir de 2010, quando sua obra é reunida no livro Nino Cais: Poemas e Canções, que também traz textos sobre sua produção. Em 2012, participa da 30º Bienal Internacional de São Paulo.
Celso Orsini (Itabira MG 1958) é graduado pela Fundação Álvares Penteado de São Paulo. Faz referências constantes às Minas Gerais em seus trabalhos, dando ênfase a formas construtivas. Expõe no Museu de Arte Moderna de São Paulo em 1994, na mostra Ainda a Figura, e em 1999, na mostra Figuras Quase Figuras, consolidando sua trajetória artística. Em 2001 expõe seus trabalhos na Valu Ória Galeria de Arte, realizando também a primeira exposição internacional de sua obra em Madri.
Rio de Janeiro, 1952. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.
Formado em Economia, Claudio Edinger é autor de 14 livros fotográficos e um romance. Começou a dar aulas de fotografia em 1979 na Parson’s School of Design e mais tarde no International Center of Photography, ambos em Nova York.
Começou a fotografar no início dos anos 70, enquanto estudava Economia na Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo. Em 1975 teve sua primeira exposição individual no MASP, com fotografias do prédio Martinelli de São Paulo. No ano seguinte se mudou a Nova York, onde morou até 1996.
As fotografias do Claudio Edinger têm aparecido nas revistas mais importantes do mundo, incluindo Stern, The New York Times, London Sunday Times, Vanity Fair, Frankfurter Allgemeine, El País, Time, Paris Match, Newsweek, entre outras.
Suas obras foram exibidas no ICP de Nova York, no Pompidou em Paris, na Photographer’s Gallery em Londres, Perpignan Photo Fest na França, Higashikawa Photo Fest no Japão, Museu de Arte de São Paulo, Museu da Imagem e do Som (MIS), Instituto Cultural Itaú, Casa da Cultura Judaica e Centro Cultural Banco do Brasil.
Atualmente seu trabalho integra várias coleções particulares e públicas.
Luis é Bacharel em artes visuais pela Belas Artes de SP, e é o nome à frente da Luis Maluf Art Gallery, localizada no bairro dos Jardins, além de outros dois espaços físicos – um na Vila Madela e outro no Rio de Janeiro. Atuando há sete anos no mercado, se consolidou no seguimento de arte contemporânea, por apostar em artistas emergentes e em trabalhos com preços que variam de R$ 5 mil a R$ 190 mil.
Sua galeria representa e investe em artistas em ascensão, como: Cranio, Flavio Rossi, Galigrapixo, Pedro Pezte, Sipros, Vermelho, Francisco Rosa, Vinicius Parisi, André Brunharo, Alexandre Orion, Edu Cardoso, e Natalie Gasediel levando suas obras para o mundo, através de seus parceiros localizados em: Miami, Suíça, Alemanha, Maceió, Brasília e Rio de Janeiro.
Uma das mais importantes e premiadas curadoras de artes visuais brasileiras, destaca-se pela extensa e cuidadosa pesquisa realizada em suas exposições.
Na década de 1990 dedicou-se a grandes montagens que resgataram a trajetória de importantes artistas brasileiros como Di Cavalcanti, Ismael Nery e Flávio de Carvalho. Foi curadora do Museu da Casa Brasileira, do MAM/SP e do MAM/RJ. Em 1997 passou a atuar como curadora independente na Curatorial Denise Mattar. É autora dos livros Lygia Pape, da coleção Perfis do Rio; Ismael Nery e Museu de Arte Moderna da Bahia.
Atua como consultora de arte em espetáculos teatrais e séries de TV. É docente da Universidade Candido Mendes. Possui um extensa lista de premiações em sua carreira.
http://www.denisemattar.com.br/intro.html
Vânia Mignone nasceu em 1967, em Campinas, São Paulo, onde vive e trabalha. Formou-se em Artes Plásticas na UNICAMP e em Publicidade na PUC Campinas em 1989.
A partir da década de 1990, envolve-se com pintura e desenho, duas vertentes que se conjugam em sua obra desde então. O eixo central de sua pintura é a narrativa, que se constrói a partir de figuras, palavras e objetos equilibrados sem hierarquias no plano da tela. A artista faz uso despojado de um repertório de personagens, artefatos e artifícios mundanos. Um rosto que poderia ser qualquer um, uma cadeira, uma planta doméstica.
Na iconografia toda particular que Mignone desenvolve há alguns anos, o tratamento firme da tinta estabelece um fundo consistente; um terreno de possibilidades sobre o qual imagem e linguagem se retroalimentam, tecendo a trama narrativa. Resultam pinturas inconfundíveis, de paleta forte porém econômica, para que a variação de cores não perturbe a história evocada.
Ana Maria da Silva Araújo Tavares (Belo Horizonte MG 1958). Escultora. Inicia sua formação na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, entre 1977 e 1978. Após esse período, transfere-se para São Paulo, onde cursa licenciatura em artes plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado – Faap. Leciona desenho na mesma instituição, entre 1982 e 1984.
Freqüenta cursos com Regina Silveira (1939) e Julio Plaza (1938 – 2003), professores que influenciam seu experimentalismo. Entre 1984 e 1986, faz mestrado na The School of The Art Institute of Chicago [Escola do Instituto de Arte de Chicago], Estados Unidos. É marcante sua passagem por essa escola, pois intensifica questões conceituais e impõe novos parâmetros ao desenvolvimento de sua obra.
Desde 1993, leciona na graduação do departamento artes plásticas na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP, onde obtém título de doutora em 2000, com a tese Armadilhas para os Sentidos: uma Experiência no Espaço-Tempo da Arte.
Entre 2002 e 2003, é bolsista da John Simon Guggenheim Foundation, em Nova York. A partir de 2002, torna-se docente no curso de pós-graduação em poéticas visuais na ECA/USP.
Em 2006, realiza a instalação Enigmas de uma Noite com Midnight Daydreams, no Instituto Tomie Ohtake, e desenvolve obra de grande escala para a Bienal de Cingapura.
https://www.facebook.com/art.anamariatavares/
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A Galeria Baró abriu suas portas em 2010 e desde então se estabeleceu como referência em arte internacional no circuito brasileiro. Dirigida pela expatriada espanhola Maria Baró, a galeria está localizada em São Paulo em um renovado hangar de 1,500m2 no revitalizado bairro da Santa Cecília. Baró Galeria busca realçar o diálogo entre artistas, curadores, colecionadores e instituições culturais.
Baró tem como prioridade a exibição de trabalhos site-specific e projetos curatoriais, com grande ênfase nos artistas dos anos 1970 e 1980, como o filipino David Medalla, o mexicano Felipe Ehrenberg e o argentino Roberto Jacoby, possibilitando sua coexistência com um time de jovens talentos. O constante fluxo de ideias, projetos e trabalhos atribui ao espaço uma atmosfera única. A galeria também hospeda um programa de residência para jovens artistas.
A exposição History of Mondrian Fanclub: Hélio Oiticica, Lygia Clark, Lygia Pape é um dos muitos exemplos de excelentes mostras produzidas pela Baró Galeria. Assim como outras mostras igualmentes importantes e inéditas no Brasil como as de Tatiana Trouvé e Roman Signer, Lourival Cuquinha, Pablo Siquier, Daniel Arsham, entre outras.
Extremamente ativa no mercado internacional, a galeria também participa de várias feiras como Miami Basel, Armory- NY, ArtBO, ArtBA, SP-Arte, ArtRio, MACO-Mexico, Arco-Madrid, ArtDubai, Pinta London e NY entre outras.
https://www.facebook.com/maria.baro22
A Mendes Wood DM foi fundada em 2010 pelos sócios Felipe Dmab, Matthew Wood e Pedro Mendes com o intuito de exibir artistas brasileiros e internacionais em um contexto favorável ao diálogo crítico e à polinização cruzada.
O eixo central da programação da galeria é uma preocupação com diferenças regionais e individuais, ao mesmo tempo que promove o cosmopolitismo e a colaboração.
Inspirada pela crença de que a prática artística é capaz de ampliar o escopo da atuação humana e tem o poder de tocar e transformar o mundo, a Mendes Wood DM cultiva um programa cujas premissas são o conceitualismo, a resistência política e o rigor intelectual.
https://www.facebook.com/mendeswooddm/
Flávio Cerqueira Nasceu em 1983 em São Paulo. É mestrando no instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP). O artista trabalha com o processo tradicional da escultura em bronze para dar forma a suas figuras. Como um contador de história, Cerqueira cria de maneira revigorada esculturas figurativas para apresentar narrativas em uma atmosfera de interação com o espectador.
O trabalho de Cerqueira tem sido apresentado em inúmeras exposições coletivas no Brasil e no exterior, dentre as quais se destacam South/South Let me Begin Again, Goodman Gallery Cidade do Cabo, África do SUl. (2017), 10ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2015), Resignifications, Museu Stefano Bardini, Florença, Itália (2015). Ichariba Chode , Plaza North Gallery, Saitama, Japão (2015), 16º Bienal de Cerveira, Portugal (2011). Além de fazer parte de acervos de coleções importantes no Brasil, como as dos museus Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu Afro Brasil, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC – USP), Museu de Arte do Rio Grande do Sul, (MARGS).
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A história da Bolsa de Arte, tradicional galeria de arte contemporânea de Porto Alegre, teve início em 1980, quando o espaço foi fundado por Roberto Silveira. Naquele mesmo ano, cruzou o caminho do galerista a jovem Marga Pasquali, recém-chegada de uma temporada de seis anos em Londres.
Depois de cursar Comunicação Social, com a pretensão de se tornar jornalista, ao começar a frequentar tradicionais museus, galerias e leilões do Velho Mundo, Marga decidiu cursar Design e História da Arte.
Quando retornou ao Brasil, a Bolsa de Arte passou a ser para ela uma espécie de porto seguro, dos raros locais na capital gaúcha onde ela encontrava diálogo e continuidade para as experiências vividas na Europa. A amizade com Silveira só fez crescer.
Em 1985, quando estava decidido a fechar a galeria e se mudar para São Paulo, ele propôs a Marga que assumisse a Bolsa de Arte e ela segue no comando da galeria que, em 2015, completará 35 anos.
https://www.facebook.com/marga.pasquali
Formada em artes plásticas pela FAAP, Luciana Brito trabalhou no departamento educativo da Fundação Bienal de São Paulo (1983-1984) e do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1984-1988).
No ano de 1985, foi curadora do projeto Arte na Rua, com Mônica Nador.
Trabalhou no Gabinete de Arte Raquel Arnaud (1987-1991).
No ano de 1993 curou e produziu o projeto Arte Pública, com Tadeu Chiarelli.
Entre 1993 e 1997, coordenou exposições e produção de livros de mostras como: Regina Silveira no Museu Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, Ana Maria Tavares no Museu Brasileiro da Escultura e no Museu de Arte da Pampulha, Mira Schendel no Centro Cultural Helio Oiticica e Leonilson no Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro).
Em 1997 inaugurou a Galeria Brito Cimino que, em 2009, se tornaria Luciana Brito Galeria.
Sua galeria representa 20 artistas do Brasil e do exterior, incluindo nomes icônicos como de Marina Abramovic, nascida na Sérvia e referência no mundo da arte performática.
http://www.lucianabritogaleria.com.br/
José Olympio, junto com sua esposa Andréa, é colecionador de arte contemporânea brasileira.
Contribui para vários museus no Brasil e no exterior, participando nos conselhos dessas instituições.
No Brasil, José Olympio é presidente do Conselho da Pinacoteca do Estado de São Paulo e membro dos conselhos da Fundação Bienal de São Paulo e do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Em Nova York, José Olympio participa do Board of Trustees of The New Museum e do The International Council of The Museum of Modern Art – MoMA.
Em Madri, participa do Patronato da Fundación Reina Sofia; em Londres, do International Council da Tate Modern e, em Paris, do Conselho da Fundação Cartier para a Arte Contemporânea (Fondation Cartier pour l’Art Contemporain).
José Olympio também faz parte do Conselho da ONG SOS Mata Atlântica.
Estudou Adm de Empresas na FGV, química na USP e direção de fotografia na NFTS (Reino Unido).
Trabalhou com fotografia publicitária e cinema no Reino Unido e no Brasil o que lhe rendeu prêmios em Cannes e no London Festival.
Paulo Varella, passou uma década trabalhando com cinema, arte e fotografia em Londres. Voltando ao Brasil, montou a Photoarts Company, um polo produtor de fine art, galerias e revista de arte. Com o grupo de empresas, Paulo realiza ações voltadas a arte contemporânea no estado de São Paulo, formando parcerias com artistas e curadores. Paulo foi cotado este ano para contribuir com a secretaria da cultura.
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