Afresco em estilo rococó, no interior do Palácio de Nymphenburg, Munique, Alemanha
A diferença entre o Rococó e o Barroco é mínima. Considerando que o rococó é um movimento artístico nascido na França, no início do século XVIII, ele se enquadra em uma vertente do Barroco, porém, diferente no ponto de vista.
O termo rococó vem do francês rocaille, que quer dizer, concha. Essa arte cumpre funções de decoração, que engloba as áreas da arquitetura e da ornamentação de objetos.
Os movimentos que estavam consolidados na Europa, na época, eram o Arcadismo e o Barroco. O Rococó surge como uma forma pejorativa da arte barroca, pois, esta era totalmente destinada às construções religiosas, enquanto o Rococó, gradualmente, foi se introduzindo na sociedade europeia, na pintura, decoração de interiores, etc.
Na obra de Caravaggio, temos um grande apelo emocional, presença do caráter religioso e tonalidades mais fortes.
O Rococó, na arquitetura, apresenta atributos que se assemelhavam ao do mundo real. Os tetos, normalmente, apresentam as paisagens desenhadas e as representações da natureza. Essa arte, por não seguir a mesma linha do barroco — que trabalhava com elementos da religiosidade, foi considerada uma arte fútil, pejorativa.
Havia vários artistas em destaque na época, que aderiram ao rococó, como: Jean-Antoine Watteau, Jean-Honoré Fragonard, Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho), François Boucher, entre outros.
No Brasil, a arte barroca e do rococó se manifestaram por um dos mais ilustres artistas, o Aleijadinho. Antônio Francisco Lisboa foi escultor, entalhador e arquiteto. Ele fez muitos trabalhos de escultura, em que lidava com artigos religiosos, reproduzindo estátuas de anjos, de Cristo, de Nossa Senhora, a estátua do Profeta Ezequiel, etc.
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