A Royal Academy of Arts (Academia Real Inglesa) anunciou a escolha da primeira mulher presidente de sua história. A artista Rebecca Salter substituirá Christopher Le Brun, que liderou a academia nos últimos oito anos.
Ela foi escolhida como líder da instituição (fundada em 1768) por seus colegas acadêmicos reais, todos artistas e arquitetos em atuação, através de uma votação secreta. Sua nomeação recebeu aprovação formal da rainha Elizabeth II.
Ao longo de sua carreira, Salter atuou como professora associada no curso de gravura na Camberwell College of Art, na University of the Arts, Londres, por duas décadas e participou de exposições individuais na Gallery Rin, Tóquio; Beardsmore Gallery, Londres; Howard Scott Gallery, Nova York; e o Yale Center for British Art, Connecticut, entre outras instituições.
Axel Rüger, secretário e diretor executivo da Royal Academy, disse: “Estou muito satisfeito por Rebecca Salter ser a nova presidente da Royal Academy. Com uma longa carreira como artista respeitada e um profundo conhecimento da Royal Academy através de sua posição como Guardiã, Rebecca trará uma vasta experiência ao papel. Estou ansioso para trabalhar com ela”.
A Instituição apresenta um caráter semelhante aos museus e outras galerias, mas, como academia, possui um papel mais amplo – promover não apenas a apreciação e o entendimento da arte, mas também sua prática.
Ela é liderada por muitos dos maiores artistas e arquitetos da atualidade. Cada acadêmico real deve ser um artista praticante, eleito por seus pares em reconhecimento ao seu trabalho. Os acadêmicos representam muitas perspectivas diferentes, mas todos compartilham o compromisso com a arte e uma forte crença na contribuição que os artistas dão ao mundo.
O acervo possui desde esculturas antigas até obras de arte modernas. Realizada anualmente durante o verão, a Royal Academy of Arts é responsável pela maior exposição de inscrições abertas do mundo.
A instituição não recebe financiamento do governo, portanto, depende do apoio de visitantes, doadores, patrocinadores e dos Amigos da Royal Academy para continuar o trabalho.
Todos os presidentes doam uma de suas obras para a coleção quando eleitos. Isso possibilita a formação de um “tesouro” de arte britânica. É possível explorar as coleções online.
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