A obra “Companhia Milícia do Distrito II sob o comando do Capitão Frans Banninck Cocq” foi finalizada por Rembrandt van Rijn em 1642. Com o tempo, o trabalho foi chamado de “The Night Watch” (Turno da noite), devido a camada de verniz em decomposição que escureceu toda a peça. Após o verniz ser removido, por volta dos anos 1940, ficou claro que na verdade a pintura deveria se chamar “The Day Watch” (Turno do dia), mas a essa altura o nome já tinha pegado. O que aconteceu é que Rembrandt usou o verniz em toda pintura para realçar as cores brilhantes dos uniformes da milícia e o brilho do anjo, e ele escureceu com o tempo.
Concluída no final do século 15, A Última Ceia pertencia à uma parede no mosteiro de Santa Maria delle Grazie, em Milão, Itália.
A pintura tomou alguns anos de dedicação de Leonardo da Vinci, embora o cronograma exato seja desconhecido. Há boatos de que Da Vinci tenha ficado um pouco puto com a quantidade de tempo que a obra levou pra ser concluída.
A condição da pintura começou a declinar logo após ser finalizada. Mas, foi só no meio do século 16 que o pintor italiano Gian Paolo Lomazzo disse que a pintura estava toda destruída. Além da deterioração do tempo, várias partes da peça foram destruídas.
Em 1652, uma porta foi inserida no mural qual a obra ocupava, o que removeu os pés de Jesus. Durante a Segunda Guerra Mundial, o monastério foi bombardeado, embora a parede com a obra tenha permanecido intacta.
A segunda imagem é uma cópia da pintura de Da Vinci, feita por Giovanni Pietro Rizzoli, concluída no início do século 16. Ela tem sito utilizada como a principal fonte de restauração do século 20 por ser a cópia mais fiel da peça original.
Katsushika Hokusai completou sua cópia ukiyo-e woodblock (técnicas de impressão muito parecidas com a xilogravura, bastante utilizadas no Japão entre os séculos 17 e 19), no início do século 19. “A grande onda” faz parte da série “Trinta e seis vistas de Monte Fuji”, que inclui 46 gravuras no total. Após as impressões iniciais, ela se tornou popular.
Milhares de cópias foram feitas, mas cada uma está diferente da outra. Algumas até perderam detalhes originais da peça. As tantas variações de “A Grande Onda” faz com que seja difícil saber qual é de fato a que foi feita primeiro. Os detalhes das cópias foram perdidos e o céu de amarelo é predominante na maioria das versões.
Munch fez quatro versões da pintura, para ir substituindo as originais conforme elas eram vendidas. Elas foram feitas entre 1893 e 1910. Muitas outras cópias foram feitas ao longo dos anos. Três das originais podem ser vistas na Galeria Nacional de Oslo (onde está a tela original, feita com a técnica de óleo e pastel sobre cartão) e no Museu Munch (com duas telas), ambos na Noruega. A outra pertence a uma coleção particular.
O artista se inspirou a pintar o quadro depois de caminhar com amigos em uma tarde quente em Oslo, capital norueguesa, onde observou as cores quentes no céu e, no mesmo momento, teve uma sensação de cansaço, de estar doente. Foi nessa hora que Much diz ter percebido “o grito da natureza”. Esse foi, na verdade, o título original dado para a obra.
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