Separamos uma lista com 10 obras de arte que foram perdidas. De acordo com fontes acadêmicas confiáveis (principalmente historiadores), as obras existiram, porém, foram destruídas ou não podem ser localizadas em galerias / museus.
O Colosso de Rhodes era uma enorme estátua do Titan grego Helios – a personificação do sol – que foi construída na cidade grega de Rhodes por Chares de Lindos entre 292 e 280 a.C.
Esta enorme estátua ficou quase cem metros de altura e pousou em um alto pedestal de mármore de quinze metros. Esta obra é considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo.
O Colosso de bronze levou mais de doze anos para ser construído, e ficou de frente para a cidade de Rhodes por mais de 56 anos antes que um terremoto atingisse a cidade, despedaçando a estátua em centenas de pedaços.
A pintura de 1963 chamada “Le Peintre” (The Painter), feita por Picasso, foi perdida num acidente do Vôo 111 da Swissair em 2 de setembro de 1998. Além dessa pintura, que foi avaliada em cerca de um milhão e meio de dólares, o avião também continha quase meio bilhão de dólares em diamantes e outras jóias.
O avião caiu no Oceano Atlântico, matando todos os 229 passageiros. Apesar de 98% do avião ser retirado da água, apenas cerca de 20 centímetros do quaro foram localizados.
Gustav Klimt foi um pintor simbolista austríaco cujo trabalho ficou muito marcado pela representação feminina.
Serena Lederer, um rico mecenas de arte vienense, possuía 14 pinturas do artista e as enviou ao Museu Immendorf Schloss. Em 1954, os nazistas incendiaram o museu e todos os trabalhos foram destruídos.
A obra de Monet, havia sido adquirida pelo MoMA em 1957.
Um ano depois, a obra foi destruída por um incêndio quando operários que estavam instalando um aparelho de ar condicionado acenderam um cigarro perto de latas de tinta, serragem, e um pano de lona, incendiando a tela. Um trabalhador foi morto no fogo e vários bombeiros sofreram inalação de fumaça.
A equipe do museu tentou salvar as pinturas do andar onde o incêndio ocorreu, mas, tendo como resultado o fogo e a água jogada pelos bombeiros, a obra foi completamente destruída.
Em 1954, Graham Sutherland foi contratado para pintar um retrato de corpo inteiro de Sir Winston Churchill, o primeiro-ministro do Reino Unido.
O artista era famoso por capturar o lado “real” de seus modelos.
Em vez de representar Churchill tão imponente, Sutherland o pintou como ele realmente aparentava, e como resultado, nem Churchill nem sua esposa gostaram da pintura.
Após a apresentação pública em 1954, a pintura foi levada para sua casa de campo em Chartwell, mas nunca foi exibida novamente. Hoje sabemos que Lady Churchill destruiu o quadro logo após a finalização da pintura.
“Leda e o Cisne” foi pintada por volta de 1530 por Michelangelo. Tudo indica que o artista deu a obra ao seu amigo e aluno, Antonio Mini, que a levou para a França.
Mini deve ter vendido o trabalho, já que foi visto pela última vez na coleção real de Fontainebleau no início da década de 1530.
Rosso Fiorentino, pintor da corte, realizou uma cópia de Leda e o Cisne, sendo a única versão que restou.
Em 1840, o artista passou meses viajando ao longo do rio Mississippi em um barco, desenhando a paisagem. Depois, transferiu os esboços para uma tela enorme (parcialmente ilustrada acima).
A panorâmica foi anunciada como a “tela de três milhas”, (um pouco de exagero), e foi levada em uma excursão por todo o país.
No final do século XIX, a obra foi aparentemente “cortada” em vários pedaços para seu armazenamento. As peças nunca foram recuperadas, constituindo mais um grupo de obras de arte perdidas.
Van Gogh criou quase duas mil obras de arte em sua vida. Esta é apenas uma das seis que sabemos terem sido perdidas para sempre.
Esse quadro estava no Museu Kaiser Friedrich, Berlim, antes de ser destruído por um incêndio durante a Segunda Guerra Mundial.
“O pintor e sua maneira de trabalhar” é um dos muitos autorretratos de Van Gogh, retratando o artista carregando seus materiais de pintura na estrada para Montmajour, em 1888.
Antoine Watteau foi um pintor francês que viveu no início de 1700. Ele pintou uma série de obras ovais que retratavam as estações da natureza para Pierre Crozat.
Das quatro, apenas apenas “Verão” restou (localizada na Galeria Nacional de Arte, Washington). “Primavera” foi redescoberta em 1964, e acabou por ser destruída por um incêndio “Outono” e “Inverno” nunca foram encontradas.
As obras provavelmente serviam como portas para a sala de jantar do hotel de Pierre Crozat, em Paris.
Em um dos assaltos mais famosos da história da arte, em 1990 dois ladrões disfarçados de policiais roubaram treze obras de arte do Museu Isabelle Stewart Gardener, em Boston.
O quadro “The Concert” Johannes Vermeer estimado no valor de cerca de duzentos milhões de dólares foi um dos trabalhos a ser levado.
Nenhuma das obras foi recuperada.
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