Quando teve seu primeiro contato com Tom Fetch, artista alemão que vive na França, durante a Design Miami/ de 2016, Hugo França jamais poderia imaginar a importância dessa aproximação nos caminhos que seu processo criativo tomaria, dois anos mais tarde.
Antes de voltar à França, Tom presenteou Hugo com um pacote de papel Arches, sugerindo que ele buscasse um novo viés do seu trabalho através do desenho. “Isso foi muito surpreendente, pois nunca tinha pensado nessa possibilidade, mas, ao mesmo tempo, me provocou o pensar. Foram muitas as tentativas de uso do novo suporte, muitos estímulos à minha percepção e compreensão, até que encontrasse uma via de criação que fizesse sentido para mim”, disse Hugo França.
Meses depois, um caminho foi encontrado. Com matrizes feitas de pedaços de troncos, fatias e blocos saídos da produção de suas esculturas mobiliárias e uma mistura de carvão vegetal e verniz, iniciou-se uma produção de monotipias, registros íntimos do corpo e da textura da estrutura lenhosa das árvores. “Apesar de, pela primeira vez, me dedicar a um trabalho no plano bidimensional, não sinto que me afastei da minha poética porque a madeira, o carvão e o verniz são materiais que me acompanham desde o início de minha carreira”, completa Hugo.
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