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TOP 30 lugares para encher os olhos de beleza

1. Maldivas
Venda o carro, suspenda o pagamento da escola do filho, torne-se inadimplente, mas vá. E rápido. O Arquipélago das Maldivas, ao sul da Índia, com suas mais de 1 200 ilhas, é um conjunto ameaçado pela elevação do nível do mar. Não há lugar no mundo como esse: o Índico tem muitas variações de azul; as praias, a areia branca de talco e até os coqueiros parecem cenográficos. Da capital, Malé, chega-se aos atóis, que se espalham por uma faixa de mais de 800 quilômetros de norte a sul. As grandes bandeiras hoteleiras estão presentes com resorts sobre charmosas palafitas


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2. Grand Canyon – EUA
Precipícios a 2 mil metros, 5 milhões de pessoas por ano. Vá de mula, de barco, de helicóptero desde Vegas. O que pouca gente sabe é que o Grand Canyon é uma das sete maravilhas do mundo.


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3. Nova York – EUA
O hype está no High Line ou no Brooklyn, mas suba ao topo do Hotel Gansevoort (9th Street) e veja o skyline de tantos filmes à sua frente.
Para ver outro skyline incrível – de frente para o Empire State Building – e provar coquetéis, vá ao 230 Fifith, um rooftop lindíssimo com vista para Midtown. Como não há placas, pouca gente sabe que ele existe.


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4. Alasca – EUA
Sarah Palin não é páreo para as belezas de seu estado. A Glacial Bay dá ideia de como foi a era glacial, e Juneau tem minas da corrida do ouro.
Quem quiser fazer um cruzeiro nas geleiras pode visitar o Kenai Fjords National Park, com muita chance de ver de perto baleias, glaciares, fiordes e labirintos de canais ladeados por muito gelo. Até as focas costumam dar as caras durante o passeio.


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5. Arches National Park – EUA
O deserto no Utah é cheio de arcos e outras formações rochosas, o que o torna um dos favoritos dos fotógrafos.

Um dos parques mais bonitos do sudoeste dos Estados Unidos é famoso por preservar mais de 2000 arcos de arenito naturais. Muitos são facilmente encontrados por estradas pavimentadas e trilhas relativamente curtas. Dá para se hospedar perto, nas montanhas de Utah, em Park City, no Sundance Resort que é de propriedade do ator e diretor Robert Redford.


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6. Big Island – Havaí – EUA
A menos americanizada das ilhas do Havaí tem ondas gigantes, praias paradisíacas, vulcões ativos, dançarinas de hula e florestas tropicais. Para quem gosta de belezas naturais e um toque de emoção, Big Island tem, além das praias de sonho, um vulcão ativo, o Kilauea (foto), que despeja lama no mar.


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7. Antelope Canyon – EUA
Na terra dos índios navajos, em Page, no norte do Arizona, bem perto do Grand Canyon, esse estreito cânion esculpido pelo tempo revela cores e formas distintas a cada visitante que o adentra. E essas cores e formas se alteram ao longo do dia. Ter-se tornado uma locação requisitadíssima de ensaios fotográficos foi um pulo. Os navajos sabem valorizar a atração e cobram um preço de ingresso diferente para cada tipo de visitante (fotógrafos profissionais pagam mais). Mas são acolhedores, principalmente com os estrangeiros.

Apenas grupos fechados e com guias são autorizados a entrar no parque. Melhor fazer reserva com antecedência, principalmente no período de pico (de maio a setembro).


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8. Palau – Micronésia
Protegido por uma barreira de corais e paraíso do mergulho, o arquipélago tem 250 ilhotas, algumas virgens, como as Rock Islands.
A Ilha de Palau, na Micronésia, é quase um segredinho, de tão isolada. Poucas operadoras brasileiras vendem pacotes para lá e o foco é o mergulho.


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9. Terra Ronca, Goiás – Brasil
As maiores cavernas do país impressionam pela beleza das formações de calcário, pelas dimensões de suas entradas, pelos raios de luz que incidem em claraboias e pelos rios de água potável que as atravessam. Pouco fiscalizado, o Parque Estadual Terra Ronca segue preservado graças à localização remota, em São Domingos, na divisa de Goiás com a Bahia. Calcula- se que tenha 95 cavernas, quatro abertas ao turismo. A maior delas, Angélica, tem 14 quilômetros de galerias. Ela, Terra Ronca, e São Vicente revelam suas belezas só a quem se dispõe a molhar o tênis e caminhar seguindo o curso de seus rios interiores.

A Pousada São Mateus é praticamente a segunda sede do Parque Estadual Terra Ronca – e funciona como parada quase obrigatória para quem deseja visitar as cavernas. Na sede do parque é possível contratar guias.


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10. Fernando de Noronha – Brasil
Entre 1737 e 1942, Fernando de Noronha era sinônimo de inferno. A natureza não era muito diferente do que se vê hoje em dia, mas a ocupação era apenas de criminosos, presos políticos e desterrados em geral. Só nos anos 1970 é que seu relevo, a cor de suas águas, as praias recortadas e a diversidade de vida marinha ganharam fama, atraindo visitantes do mundo inteiro. Das únicas cinco praias cinco-estrelas do Brasil segundo o GUIA BRASIL 2012, duas estão em Noronha. A do Sancho, uma delas, é também a melhor praia do país no Prêmio VT. (VC)

Para conhecer algumas das mais belas praias do Brasil há um rígido controle de preservação – por dia, 450 pessoas podem desembarcar na ilha. Antes de embarcar, pague a taxa ambiental obrigatória pela internet. Assim, você se livra de uma fila considerável ao chegar ao aeroporto.


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11. Lençóis Maranhenses – Brasil
Quilômetros de dunas entrecortadas por lagoas verde-esmeralda que estão cheias depois das chuvas do começo do ano. Se muitos viajantes ficam na periferia do Parque Nacional em bate e voltas desde Barreirinhas, a proposta é avançar. Em quatro dias de caminhada, outras lagoas e o cotidiano de quem mora naquele lugar improvável se descortinam, e aí dá para entender a razão de tudo aquilo ser chamado de deserto. As caminhadas são feitas com sol baixo, quando diferentes tons de amarelo, vermelho e rosa pintam areias e dunas.


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12. Foz do Iguaçu – Brasil
Conjunto monumental de 275 quedas acessíveis por barco ou, do lado argentino, por passarelas diabólicas.

Um dos destinos mais procurados pelos estrangeiros no Brasil graças ao exuberante Parque Nacional do Iguaçu, suas exuberantes cataratas e ótima estrutura ao visitante. O mesmo nível de organização é encontrado do lado argentino no Parque Nacional Iguazú, na vizinha argentina Puerto Iguazú. A visita aos dois parques é indispensável.


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13. San Blás – Panamá
Se as Maldivas ou o Taiti parecerem longe demais – dos pontos de vista financeiro e geográfico –, vale olhar com atenção a foto ao lado. O Arquipélago de San Blás, no Caribe panamenho, a três horas de carro da Cidade do Panamá, tem 360 ilhotas de areia branquinha forradas de coqueiros. Mas o lugar vai além do apelo polinésio. Aqui o viajante pode conhecer a cultura dos índios kuna, de origem caribenha, que governam o primeiro território indígena autônomo da América Latina. É preciso um pouco de boa vontade com a hospedagem, já que as pousadas são espartanas. (VC)

O hotel Cabañas Kuanidup tem bangalôs rústicos, mas confortáveis, construídos sobre palafitas, de frente para o mar, na Ilha de Kuanidup. A ilha pode ser visitada o ano todo, mas é bom ficar atento aos meses de agosto e setembro, os mais propensos a furacões na região do Caribe.


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14. Deserto do Atacama – Chile
O deserto mais inóspito do mundo, com taxas de umidade dignas dos invernos paulistanos, é também um dos mais cênicos. E muito provavelmente o mais colorido. Verde por causa dos arbustos rasteiros; azul graças a seu céu implacável; e branco, cortesia dos nevados de seus picos – quase sempre cumes de vulcões inativos dos Andes, a cordilheira que bordeja o Atacama. Para completar, há ainda os salares que abrem enormes áreas brancas e, claro, os flamingos a dar o toque final, colorindo o céu de rosa-escarlate. (VC)

O vilarejo de San Pedro de Atacama, a 1.300 quilômetros ao norte de Santiago, é a base para os passeios no deserto mais seco do mundo. Na cidade também há o interessante Museo Arqueológico.


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15. Machu Picchu – Peru
O ápice do engenho arquitetônico e astronômico dos incas disponível a 2 500 espantados turistas por dia.

Se o seu objetivo for fazer a trilha inca, é bom reservar com pelo menos dois meses de antecedência. E, em fevereiro, ela é fechada para manutenção. Machu Picchu é indicado para aventureiros ou quem gosta de cultura e história. Uma sugestão de hospedagem é em Cusco, no Hotel Rio Sagrado, da rede Orient Express, que tem o spa MayuHilka com tratamentos terapêuticos e massagens, jacuzzi, restaurante e bar aberto, que servem especiarias peruanas; além de estar em meio às montanhas.


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16. Londres – Inglaterra
Capital do império em que o sol não se punha, recuperou o cetro como polo criativo mundial sem deixar de ser monárquica.
Os turistas costumam lotar a porta do Palácio de Buckingham, sede da monarquia inglesa, às 11h30 da manhã – horário em que acontece o procedimento de troca da guarda real. De maio ao fim de junho, a atividade acontece todos os dias. Nos outros meses, em dias alternados. Para os fãs da boa comida, o The Ledbury foi eleito o 10º melhor restaurante do mundo segundo a revista Restaurant, a mesma que dá a Alex Atala o sétimo lugar. O maior sucesso é o escalope assado com alho-poró e purê de algas. Fica em Notting Hill, que deve lembrar um filme que você já viu.


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17. Veneza – Itália
“Existe um nome em algum idioma que faça sonhar mais do que esse?”, perguntou o escritor Guy de Maupassant se referindo a Veneza. Não é preciso ter passado pela cidade para intuir a resposta. Mas tem certeza dela quem esteve por lá.

Veneza inspirou, com seus edifícios, canais e palácios, escritores, cineastas, músicos, fotógrafos, casais e amantes. As ruas estreitas e labirínticas encantam e prendem a alma dos visitantes. Impossível passar ileso pela Praça e Basílica de São Marcos, não se emocionar ao ver pela primeira vez a Ponte dos Suspiros ou ignorar a Ponte de Rialto. Como não querer voltar a visitar, ou ver pela primeira vez, os palácios Ca’d’Oro e Grassi? E, o mais óbvio desejo dos jovens casais, navegar de gôndola pelos canais da Sereníssima, é possível conter? Muitos outros escritores, mesmerizados pela beleza de Veneza, reflexo de sua importância comercial na Idade Média e no Renascimento, escreveram sobre ela. O americano Truman Capote deu-lhe tintas contemporâneas: “Veneza é como comer uma caixa inteira de bombons de uma só vez”.


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18. Rota Romântica – Alemanha
Castelos, cidades de brinquedo de armar, edificações romanas. A Alemanha lhe diz Willkommen!

O trecho na região da Bavária, que tem 350 quilômetros e liga as cidades de Wuzburg a Füssen, inspira por seus vilarejos, seus vinhedos e suas colinas. Os melhores são os castelos de Neuschwanstein, que inspirou Walt Disney a criar o da Cinderela, e o Hohenschwangau.


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19. Santorini – Grécia
Pense: casas caiadas de branco, domos azuis, a beleza agressiva da cratera e o sol a afundar no mar.

Na região de Fira, que tem mais infraestrutura e preços geralmente mais baixos, o Nikolas é uma autêntica taverna grega – aberta em 1962 – com ótimas opções da culinária típica, como o famoso peixe ao vinho, refeição ideal para curtir a praia depois.


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20. Roma – Itália
Marque um encontro na Piazza Navona ou na Villa Borghese, perto da Coluna de Trajano, no Vaticano…

A cidade eterna tem, também, uma gastronomia de enlouquecer. Em qualquer esquina, por cerca de € 3, você pode se deliciar com um tramezzino (sanduíche de pão de fôrma comprido). Agora, se quiser fazer bonito, vá ao La Pergola, que possui três estrelas do Guia Michelin, a distinção máxima de um restaurante. Ele fica dentro do Hotel Hilton, tem uma vista maravilhosa e mais de 50 mil garrafas em sua adega. O chef é o premiado alemão Heinz Beck. Reserve com pelo menos um mês de antecedência.


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21. Florença – Itália
A grana do Renascimento ergueu coisas belas e decorou-as com outras mais ainda, como os Botticelli da Ufzi.
Já que estamos na capital artística italiana, uma dica é perder-se pela Piazza della Signoria, o melhor museu a céu aberto florentino. Lá estão esculturas célebres do Renascimento (ou suas réplicas), como a do duque de Médici montado em seu cavalo, criada por Giambologna; O Rapto das Sabinas, também de Giambologna; Il Marzocco, de Donatello; e a cópia da onipresente Davi, de Michelangelo.


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22. Amsterdã – Holanda
Um lugar para ser vivido a pé, de barco ou de bicicleta ou de dentro dos museus e cafés, agora menos esfumaçados.

Se você curte design, uma ótima forma de hospedagem que alia custo-benefício é o Citzen M. Com atendentes jovens e simpáticos, o hotel tem mobiliário futurista – toma-se banho em um boxe que lembra uma cápsula. O legal é que ele fica a poucos passos da estação Zuid do trem, de acesso mais rápido ao aeroporto de Schiphol em relação ao Centro.


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23. Paris – França
Mais do que a Torre Eiffel, mais do que o Louvre, a alma de Paris flana em meio líquido: o Rio Sena. Para buscá-la, é preciso caminhar, caminhar muito em suas margens, de preferência em um fim de semana. Você vai passar por achados como o bistrô La Rose de France, na Place Dauphine, pertinho da Pont Neuf. Na Ilha de Saint Louis, compre o famoso sorvete da Berthillon e leve-o para olhar o Sena a partir da Galerie du Vert Galant, no Quai des Orfèvres. No fim da tarde, embarque num dos barcos (bateaux) do Vedettes du Pont Neuf. E depois garimpe um velho cartaz art nouveau ou alguma edição valiosa de Victor Hugo ou Baudelaire com os bouquinistas nas suas tradicionais barracas de livros usados que margeiam o Sena. O Sena que sugiro tem 8 quilômetros e vai da Pont de Grenelle, ao sul da Torre Eiffel e do Campo de Marte, até a Pont de Sully, que atravessa a Île Saint-Louis. Dá para percorrer as duas margens do rio com calma em dois dias. Caso o bolso permita, brinde a essa visão de Paris em uma das mesas do restaurante de Alain Ducasse no Hotel Plaza Athénée. (VC)

O destino é ideal para casais, amantes de arte, arquitetura e cultura. Para se divertir, a Rue dês Lombards, no Marais, concentra três das mais icônicas casas de jazz parisienses (e da Europa). São elas: Duc desLombards, Le BaiserSalé e Sunset/Sunside.


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24. Manihi – Polinésia Francesa
Vertigem, muita vertigem. Foi o que senti ao mergulhar nas águas desse pequeno atol da Polinésia Francesa, a 520 quilômetros do Tahiti. Nunca fui um grande nadador, mas aquelas águas me seduziram como o canto de uma sereia. De repente eu boiava na imensidão azul, seguindo cardumes de peixes de cores quentes. O contraste me fazia personagem de uma animação em 3-D. Ao olhar para baixo e perceber que a profundidade superava os 30 metros e que a visibilidade ampliava em muito essa medida, fiquei tonto. Eu parecia flutar no ar. Um brasileiro se deixar impressionar por uma praia é um indicador fiel de qualidade. Manihi, com seu shape de paraíso publicitário, tem todos aqueles coqueiros que a gente imagina, mais bangalôs com fundo de vidro sobre o mar e um clima de lua de mel constante. O pequeno atol de menos de mil habitantes é também um dos poucos lugares da Terra onde se encontram as pérolas negras. Vá muito bem acompanhado – o Pacífico faz o resto. (VC)

O principal aeroporto da Polinésia fica na capital, Papeete. De lá saem aviões e barcos para as outras ilhas. É sempre mais barato comprar um pacote que inclua passagem, hospedagem e passeios.


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25. Ko Phi Phi – Tailândia
Rodeada por penhascos rochosos, a ilha onde fica a praia do filme de Leo DiCaprio é representação possível do Shangri-lá.
Apesar da superlotação na alta temporada, ir à Tailândia e não passar por Phi Phi pode ser um pecado. Não há aeroporto na ilha. Chega-se partindo de outros balneários turísticos, como Phuket e Krabi, em barcos que demoram cerca de uma hora e meia. A melhor época é entre novembro e fevereiro. De junho a outubro, as monções estão com tudo – e é água o dia inteiro.


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26. Taj Mahal – Índia
Construído no século 17, o maior monumento do mundo dedicado a uma mulher leva 3 milhões de visitantes todos os anos a Agra.
Ao contrário do que a maioria pensa, Agra é uma cidade grande (tem 1,5 milhão de habitantes). Mas é sem graça – poderia ser ignorada se não fosse o Taj Mahal. Sendo assim, talvez não seja o local ideal para se hospedar. A forma mais indicada de chegar é numa viagem de duas horas a partir de Nova Delhi. Diversos trens fazem o percurso.


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27. Tóquio – Japão
O inescapável clichê: o mais moderno a envolver o ancestral. Do trem-bala ao teatro nô, das megastores aos templos de Asakusa.
O maior “problema” de Tóquio quase todo mundo já sabe: ao menos que você decida se hospedar em um hotel de luxo, é bom se preparar para o tamanho limitado dos quartos. A maioria tem teto baixo, forçando os mais altos a se curvarem ao entrar. Lembre-se que o preço é salgado.


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28. Bali -Indonésia
A mais friendly das 17 mil ilhas do país. Hinduísta em uma nação muçulmana, é o eldorado dos surfistas e tem spas e restaurantes de fama mundial.
A culinária balinesa é exótica e deliciosa. Os pratos do dia a dia variam do mie goren (arroz com verduras, frutos do mar ou carne), nasigoreng (o mesmo prato em versão noodles) e o ikangoreng (peixe frito). Come-se muito bem por menos de US$ 5 nos warungs (estabelecimentos simples). O Casa Luna  tem reputação por seus pães, tortas e bolos e o Rumors, com mesas disputadas, é a sensação local: serve um prato de 500 gramas de lagosta, além dos coquetéis de frutas e da cerveja sempre gelada.


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29. Kakadu – Austrália
No norte do país, perto de Darwin, com cânions, cachoeiras e crocodilos dos quais é prudente manter distância.
Para ver tudo isso (e muito mais) é preciso fazer uma visita obrigatória ao Parque Nacional de Kakadu.
Darwin, no litoral norte, é a cidade-base para a visita. Ela foi batizada assim em homenagem ao cientista homônimo, que passou por lá em 1831, quando pesquisava a vida selvagem nas ilhas do Pacífico Sul. Para se divertir em Darwin, dirija-se para a Mitchell Street, rua boêmia e central, onde estão os melhores hotéis, bares e restaurantes.


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30. Capadócia – Turquia
Relevo bizarro esculpido em rocha vulcânica. Nas cavernas, absurdas construções; nos balões, um visual arrebatador.
Que tal provar a mais autêntica culinária turca? A região abriga muitos restaurantes charmosos. O Dimrit, em Urgup, tem uma das vistas panorâmicas mais espetaculares – a dica é pegar uma das mesas do terraço. O Nostalji, que também tem terraço, serve drinks de iogurte e doces de mel, além de aquecer os clientes com pashminas.


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Joy de Paula

Amante de poesia, Joy faz agora a compilação de textos de escritores estabelecidos e de em ascensão. Ela trabalhou um bom tempo na redação do arte|ref e hoje se tornou uma de nossas colunistas. O Arte|ref nunca perde a sua equipe, talvez porque seja divertido fazer o que fazemos.

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