Figa
Privado: André FilurSeguir
Figa
Figa é uma obra de André Filur, artista visual autodidata que iniciou sua carreira na ilustração, logo descobriu o graffiti e começou a intervir nos muros da cidade.
Sua pesquisa artística baseia-se na espiritualidade e nos misticismos populares, na miscigenação, na conexão entre mente e alma, sonho e realidade, tornando assim sua produção uma busca intensa de sentido,
significado e interpretação sobre as cores e visões que surgem do inconsciente através de sonhos.
Sua referência vem da simplicidade no trabalho de Mestre Guarany e de Dona Ana das Carrancas, no misticismo dos Ex-votos, de cultos indígenas e afro-brasileiros, na conexão entre arte e sonho de Zdslaw Beksinski.
Isabel Villalba | Curadora
Impressão em pigmentação mineral sobre papel Photo Matte Canson, 200g
Tiragem de 30 unidades numeradas e assinadas à mão
Privado: André Filur
André Filur nasceu em 1985, em São Paulo, cidade onde vive e trabalha.
Artista visual autodidata, iniciou sua carreira na ilustração, logo descobriu o graffiti e começou a intervir nos muros da cidade. À medida que amplia seu repertório de imagens e técnicas, seus desenhos transitam para a tela, para o papel, escultura e para o computador. Para desenvolver seu trabalho, utiliza pintura acrílica, pintura digital, muralismo, giclée, escultura em cerâmica e em resina.
Sua formação abrange os cursos de História da Arte (MASP), Ilustração Digital, Art Business, Marketing Digital (SEBRAE-SP), Plano de Qualificação para Exportação (PEIEX/APEX BRASIL) e Gestão Empresarial.
A pesquisa artística de André Filur é atravessada pela cultura brasileira, miscigenação, sincretismo religioso, pinturas corporais indígenas, máscaras africanas, arte popular – sobretudo esculturas em madeira e cerâmica do Norte e Nordeste do Brasil –, assim como pela observação do cotidiano e da sua própria vida onírica.
André tem como referências as obras dos artistas Francisco Brennand, Ana das Carrancas, Cida Lima & Neguinha, Mestre Guarany e Mestre Nuca, além de outros, como Victor Brecheret, Amedeo Modigliani e Zdzislaw Beksiński. Todo esse campo referencial influi nas cores utilizadas no momento da criação.
Desde 2005, tem participado de exposições individuais e coletivas tanto no Brasil quanto no exterior. Além disso, desde 2011, a obra do artista está presente no acervo do Ministério do Turismo Italiano, em Roma.