Prata, azul e verde
Prata, azul e verde
Prata, azul e verde é uma obra do artista Leandro Souza, que faz parte da série Chapadas.
Chapadas são terrenos com extensas superfícies planas em regiões de serras com altitudes entre 300 e 2.800 metros acima do nível do mar, com topo relativamente ou essencialmente plano. Também referido como altiplano, ou Planalto é uma área de vegetação rasteira
- Tiragem: 5 edições + 2 PA
- Material: Impressão de pigmento mineral em Canson Photo Mate 180gr montado com fundo em foam board, vidro cristal e moldura amadeirada ou com tonalidade preta ou branca.
- Valores
- 0,6 x 1 m = R$ 2.688
- 0,9 x 1,35 m = R$ 3.751
- 1 x 1,5 m = R$ 4.168
- Entrar em contato para tamanhos diferenciados
Série Chapadas
Esta série em andamento apresenta momentos íntimos de quando viajo entre as matas, trilhas e cachoeiras das Chapadas.
Investigo, através de uma documentação poética, as aproximações e distanciamentos entre a Chapada Diamantina e a Chapada dos Veadeiros.
Quais os diálogos possíveis entre estes dois locais? Quais suas aproximações e distanciamentos?
Leandro Souza
Leandro Souza nasceu em Curitiba (1979); com apenas 4 anos foi morar no Rio Grande do Sul, na cidade de Passo Fundo. Lá ficou por dois anos, antes de ir para Salvador (BA), cidade onde morou até seus 28 anos. Em 2008, mudou para São Paulo (SP), e em 2012, foi para Brasília (DF), onde, atualmente, vive e trabalha.
Formado em Comunicação Social pela Universidade do Estado da Bahia e Especialista em Artes Visuais pela UNICAMP.
Expôs em salões de arte nacionais como o 62o Salão de Abril (Fortaleza, 2011); sua obra “Nem sempre azul” ganhou o Prêmio Aquisição 39 Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, de Santo André (2011). Publicou, em 2011, pela editora Publicações Iara, o livro “Asfalto”, criado juntamente com um coletivo de fotógrafos e poetas. Ainda em 2011 publicou o livro de artista “Daquilo que vejo pela janela”, que foi um livro artesanal com cinco exemplares, inteiramente diagramado, impresso e montado pelo artista, ambos esgotados.
Declaração do artista
A minha arte visa desacelerar o ritmo urgente das capitais contemporâneas ajudando você a aproximar-se e apaixonar-se pelos locais que visito compartilhando minha visão e buscando o extraordinário do cotidiano.
Minhas imagens buscam a essência, beleza e sutileza do cotidiano dos locais por onde passo.