Sem título
Galeria AuraSem título
Esta obra de Carla Borba é um díptico de impressões em papel fotográfico com tachinhas de metal. Cada imagem mede 120 x 80 cm.
- Série: Tachinhas
- Moldura: Montagem em papel foam com esquadria em alumínio no verso
Carla Borba
Porto Alegre/RS, 1978. Vive e trabalha em São Paulo/SP
Carla Borba é artista visual e educadora, com interesse nas relações entre performance, táticas de jogo, processos colaborativos e questões de gênero. Doutoranda pelo PPGAV/UFRGS, bolsista CAPES (2016), mestre em Poéticas Visuais e bacharel em Artes Plásticas na mesma instituição. Indicada ao Prêmio Pipa em 2019.
Participou de encontros de performances e exposições coletivas na França, Alemanha e Brasil, entre as quais destacam-se In Loqus – Mostra de performance, no Sesc Santo Amaro (São Paulo, 2018), Projeto Instauração, no Sesc Belezinho (São Paulo, 2017), Boteco da diversidade: feminismo, no Sesc Pompéia (SP, 2017), Convergência – Mostra de Performance Arte (SESC/TO, 2016), Humanas interlocuções, na Fundação Vera Chaves Barcellos (Porto Alegre, 2016), Da matéria sensível, no MAC-RS (Porto Alegre, 2014), Projeto DUETO, na Casa M – 8º – Bienal de Artes Visuais do Mercosul (Porto Alegre, 2011), Rencontres Européennes Art Performances – Forum Social Europeen, no Espace Les Blancs Manteaux (Paris, 2003), 7º e 8º Congrès International Art Performances (Paris/Berlim, 2002). Em 2002 Carla Borba recebeu a Bolsa Iberê Camargo, a qual possibilitou uma residência na Cité Internationale des Arts, em Paris.
Seus trabalhos envolvem as relações entre performance, imagem, corpo, questões de gênero e processos colaborativos. O corpo é o elemento aglutinador de afetos, marcas, lugares, temporalidades, gênero e identidade; um dispositivo de encontro para partilhar experiências artísticas por meio da performance, partilhar lembranças e contextos de subjetivação.
Possui obras nos acervos da Fundação Vera Chaves Barcellos, MAC-RS e Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS).
***
Porto Alegre/RS, 1978. LIves and works in São Paulo/SP
Carla Borba is an artist, researcher and educator. She explores the body as a device to comprehend the construction of contemporary narratives around gender issues. Her work goes through the relations between performance, imagery, game tactics and collaborative processes. Borba earned a Bachelors of Arts in Sculpture and holds a Master of Arts degree from UFRGS. She’s a PhD student in Arts at UFRGS. Borba took part in collective exhibitions and performance events in Brazil and other countries including: Exercício de Convivência, Porão do Paço Municipal, Porto Alegre, Brazil (2019); In Loqus – Mostra de Performance, Sesc Santo Amaro, São Paulo, Brazil (2018); Projeto Instauração, Sesc Belezinho, São Paulo, Brazil (2017); Boteco da Diversidade: Feminismo, Sesc Pompéia, São Paulo, Brazil (2017); Convergência – Mostra de Performance Arte, Sesc Tocantins, Palmas, Brazil (2016); Humanas Interlocuções, Fundação Vera Chaves Barcellos, Porto Alegre, Brazil (2016); DeIGeneradas, SESC Santana, São Paulo, Brazil (2015); Da matéria sensível, MAC-RS, Porto Alegre, Brazil (2014); DUETO, Casa M – 8th Mercosul Biennial, Porto Alegre, Brazil (2011); Rencontres Européennes Art Performances – Forum Social Europeen, Espace Les Blancs Manteaux, Paris (2003); 7th and 8th Congrès International Art Performances, Paris/Berlin (2002). Her first solo exhibition POLARES took place in Aura Arte Galeria, São Paulo, Brazil (2018). She was awarded with the Artist Residency Scholarship of Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brazil (2002). Her work is represented in private and public permanent collections like Fundação Vera Chaves Barcellos, Fundação Marcos Amaro, MAC-RS and MARGS. Lives and works in São Paulo, Brazil.
Galeria Aura
Criada em 2015 como uma plataforma digital, a Aura dedicou seus primeiros anos de existência a mapear e inserir no mercado artistas do novíssimo cenário de arte contemporânea brasileiro.
Gradualmente, a experiência on-line desdobrou-se em eventos presenciais, com exposições pop-up e a participação em feiras de arte contemporânea. Em 2017, esse processo culminou na abertura de um espaço físico próprio, na Vila Madalena, em São Paulo.
Dirigida por sua sócia fundadora, a arquiteta Bruna Bailune, em seus primeiros anos de funcionamento a Galeria Aura realizou exposições ambiciosas de jovens artistas: nomes selecionados de sua plataforma digital, colaborando com diferentes curadores, novos ou renomados. A galeria também intensificou sua presença nas feiras de arte, com stands na SP-Arte, SP-Arte Foto, Parte e Art Rio.
Em 2019 a Aura se reposiciona, associando-se à BASA, uma articuladora de núcleos de pesquisa e plataformas culturais dirigida por Luisa Dantas e Lucas Ribeiro Pexão. Surge então um programa curatorial inspirado nas hiperconexões e na atemporalidade da era digital, materializando exposições que favorecem o cruzamento de circuitos, de públicos e de momentos da produção artística.
Entre os artistas representados nesta fase atual, estão nomes que se desenvolveram junto com a história da Aura, da experiência digital à galeria de arte. Ao time, somam-se representações de artistas que chamam atenção pelo trânsito híbrido entre diferentes áreas da cultura contemporânea.
Categorias mais vendidas
- pintura
- fotografia
- instalação