Quem é o artista? Lílian Arbex
O que vai ter na exposição? Obras produzidas com aquarela e madeira
Quantas obras serão expostas? 20 obras
Até quando? 28 de Julho

“Corrosões”, de Lílian Arbex na Galeria de Arte Unimed em São Paulo

A partir do dia 5 de Julho, o público terá a oportunidade de conhecer as novas criações da artista plástica Lílian Arbex na Galeria de Arte Unimed. As obras dessa exposição são o fruto de um mergulho na auto-referência da artista, ao utilizar como tema nas suas obras questões ligadas a sua própria vivência. Enock Sacramento, o critico de arte que apresenta a exposição, escreve no texto do folder: “Nesses trabalhos, Lílian aborda o tema da deterioração a partir de dados autobiográficos”.

A exposição é composta por 20 obras produzidas em diversas técnicas e tamanhos. Mais à frente, Enock comenta: “Esses trabalhos, criados com aquarela e fogo sobre madeira, gravações com matriz de metal, técnicas mistas sobre papel e acrílica sobre madeira, são reveladores de boa técnica e de conceitos significativos, envolvendo coração e mente”.

Enock prossegue: “Com seus trabalhos atuais, Lílian sublima suas próprias corrosões. Um exercício que, segundo confessa, leva ao questionamento de diferentes tipos de degenerações que produzem efeitos indesejáveis mas que, também, podem conduzir a novos caminhos e ao encontro de iluminações”.

A exposição de Lílian Arbex sintetiza de forma brilhante as suas pesquisas dos últimos anos, transportando para o interior dessa galeria uma visão singular sobre a sua sensível trajetória de vida e arte. Lílian Arbex, artista plástica, formada em Desenho Industrial/Programação Visual pela FAAP (1997), é pós-graduada em Design Gráfico pela Faculdade de Belas Artes/SP (2001) e membro da IAA–AIAP – UNESCO.

“Aprimorando sempre a técnica, deixo fluir a espontaneidade e o sentimento, sem os quais não há vida numa obra de arte”, diz.

 

Não foi possível salvar sua inscrição. Por favor, tente novamente.
Sua inscrição foi bem sucedida.
Paulo Varella

Estudou cinema na NFTS (UK), administração na FGV e química na USP. Trabalhou com fotografia, cinema autoral e publicitário em Londres nos anos 90 e no Brasil nos anos seguintes. Sua formação lhe conferiu entre muitas qualidades, uma expertise em estética da imagem, habilidade na administração de conteúdo, pessoas e conhecimento profundo sobre materiais. Por muito tempo Paulo participou do cenário da produção artística em Londres, Paris e Hamburgo de onde veio a inspiração para iniciar o Arteref no Brasil. Paulo dirigiu 3 galerias de arte e hoje se dedica a ajudar artistas, galeristas e colecionadores a melhorarem o acesso no mercado internacional.

Recent Posts

Quando a má arte é boa e quando ela é apenas má.

1. O dilema do olhar contemporâneo O que diferencia uma obra “ruim” de uma obra…

8 horas ago

O que é Arte Decolonial e por que esse conceito transforma a arte contemporânea?

A arte decolonial é uma expressão que ganha cada vez mais espaço no cenário contemporâneo…

3 dias ago

Exposição gratuita no Instituto Tomie Ohtake: ‘As montanhas’, de Manfredo de Souzanetto

O Instituto Tomie Ohtake apresenta, de 13 de julho a 03 de agosto, a exposição…

3 dias ago

A Galeria Hugo França, na Bahia, recebe ‘Ressonância’ de Florencio Yllana

A Galeria Hugo França recebe a exposição Ressonância, individual do artista filipino-americano-brasileiro Florencio Yllana, a…

3 dias ago

Instituto Inhotim amplia visitação em julho e promove programação de férias

O Instituto Inhotim, durante o mês de julho, amplia os dias de entrada e conta…

3 dias ago

O Retorno do Artesanato na Arte Contemporânea

Em um mundo saturado pela produção industrial e pela efemeridade digital, o ressurgimento do artesanato…

7 dias ago