Nunca houve tanta necessidade pela substituição, como hoje. Os objetos, a arquitetura, as relações, estão continuamente flertando com a urgência pelo descarte, num movimento aparentemente infindável de construção e destruição. […]
Nunca houve tanta necessidade pela substituição, como hoje. Os objetos, a arquitetura, as relações, estão continuamente flertando com a urgência pelo descarte, num movimento aparentemente infindável de construção e destruição. […]