BERLIN, GERMANY - SEPTEMBER 19 : (L-R) Artist Mariana Castillo Deball and Melanie Roumiguiere Curator of the exhibition attend a press conference for the 'Mariana Castillo Deball. Parergon' exhibition at Hamburger Bahnhof on September 19, 2014 in Berlin, Germany. The exhibition opens to the public on September 20 and runs until March 01, 2015. (Photo by Christian Marquardt/Getty Images)*** Local Caption ***Mariana Castillo Deball, Melanie Roumiguiere
Mariana Castillo Deball trabalha na instalação, escultura, fotografia e desenho, explorando os objetos desempenham na nossa compreensão da identidade e da história. Ela tem uma abordagem caleidoscópica ao seu trabalho, selecionando informações de várias disciplinas, criando imagens ricas e ressonantes que surgem da colisão e recombinação dessas línguas diferentes. Por exemplo, o interesse de Deball nas leis matemáticas e estruturas geométricas que governam o mundo natural têm contribuído para um corpo de trabalho em que os elementos da ciência e da natureza são sintetizados em objetos esculturais. Outro aspecto importante de seu trabalho é a sua colaboração e pesquisa com instituições e museus. Tecendo seu caminho através dos campos da arqueologia, ciência e literatura, ela se engaja na troca de conhecimentos como um processo que implica uma transformação em ambos os lados. Em cada projeto que ela produz múltiplos livros ou objetos que funcionam como dispositivos performativas com diferentes usos e formatos, explorando como esses objetos podem gerar novos territórios.
Veja também:
Entre algoritmos que pintam, tecidos que narram histórias e pinceladas que recusam a nitidez, a…
A Galeria Simões de Assis apresenta a partir de 30 de agosto duas novas exposições.…
Uma reportagem publicada pela Harvard Gazette reacendeu o debate sobre os limites da inteligência artificial…
Os projetos da Marco Casamonti / Archea Associati, um dos escritórios de arquitetura mais premiados…
Entendendo o novo colecionador O perfil do colecionador de arte mudou. Ele está mais informado,…
O que motiva o colecionador Desde Freud, sabem‑se os contornos íntimos do colecionismo: ele raramente…