Bienal 2016: o cotidiano e catástrofes nas obras de Francis Alÿs
1959, Antuérpia, Bélgica. Vive na cidade do México, México.
A obra de Francis Alÿs baseia-se em ações propostas ou praticadas pelo artista, que se desdobram em vídeos, fotografias, desenhos e pinturas. Frequentemente evocando uma sensação de absurdo ou insensatez, seus trabalhos pesquisam criticamente situações políticas, sociais e econômicas na vida contemporânea. A instalação concebida para a 32ª Bienal está organizada em três momentos e investiga a noção de catástrofe na série In a Given Situation [Em uma dada situação] (2010-2016): um conjunto de desenhos com esquemas mentais, fenômenos e ideias; pinturas de paisagem; e um filme de desenhos animados. Esses elementos estão instalados em paredes de espelhos, que revelam o verso dos desenhos e pinturas, fixados com alguma inclinação. As imagens refletidas do público, do pavilhão e do parque tornam-se também parte integrante do projeto, o que nos convida a questionar qual é a nossa relação – e do ambiente institucional e urbano em que estamos inseridos – com as diferentes situações e noções de catástrofe discutidas por Alÿs.
A obra de Francis Alÿs baseia-se em ações propostas ou praticadas pelo artista, que se desdobram em vídeos, fotografias, desenhos e pinturas. Frequentemente evocando uma sensação de absurdo ou insensatez, seus trabalhos pesquisam criticamente situações políticas, sociais e econômicas na vida contemporânea. A instalação concebida para a 32ª Bienal está organizada em três momentos e investiga a noção de catástrofe na série In a Given Situation [Em uma dada situação] (2010-2016): um conjunto de desenhos com esquemas mentais, fenômenos e ideias; pinturas de paisagem; e um filme de desenhos animados. Esses elementos estão instalados em paredes de espelhos, que revelam o verso dos desenhos e pinturas, fixados com alguma inclinação. As imagens refletidas do público, do pavilhão e do parque tornam-se também parte integrante do projeto, o que nos convida a questionar qual é a nossa relação – e do ambiente institucional e urbano em que estamos inseridos – com as diferentes situações e noções de catástrofe discutidas por Alÿs.
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