Fotógrafo cria técnica de foto revelação que parece pintura
Fernando Bianchi, um olhar diferente sobre o mundo
Fotógrafo mistura técnica inovadora e sensibilidade para capturar imagens únicas
O paulistano Fernando Bianchi é hoje um dos maiores nomes da fotografia nacional. Estudou no Instituto de Belas Artes de Porto Alegre nos anos 1980 e logo começou a se apaixonar pela fotografia artística, isso permitiu que ele explorasse toda a sua criatividade nos cliques. “Talvez a fotografia não seria o que é hoje se Fernando Bianchi não a tivesse adotada desde os 8 anos de idade. A fotografia de Fernando Bianchi é uma criação artística, ou seja, uma experiência que envolve a capacidade de atribuir a essa imagem toda a sensibilidade e a emoção que o acompanham nos diferentes procedimentos utilizados, “ afirma a curadora, Márcia Goldstein.
Bianchi foi destaque nas duas edições da exposição “Foto Estendida” na Galeria Ophicina em São Paulo (2015). Com exposições em Londres, Barcelona, Paris, Portugal, Itália e Brasil, foi escolhido em 2016 pela marca Jaguar, para expor suas obras na loja Conceito do JK Iguatemi, Projeto da Agência Rock Comunicação em conjunto com a galeria That’s it art. Suas fotos agregaram valor e contemporaneidade além de ajudar a complementar a decoração do espaço perfeitamente.
Obras em Destaque
Conhecido internacionalmente por seu olhar único, ele busca em cada imagem algo surpreendente e que, quando se revela, mostra nuances que antes não eram notadas. Seja em suas fotos urbanas, de natureza ou mesmo geométricas, cada detalhe conta e traz à tona um artista singular. Um elemento constante em suas fotografias é a técnica especial de Revelação Digital desenvolvida por ele há cinco anos: A “High Revelation”.
“Falando de Fernando Bianchi para quem o conhece com toda a sua experiência profissional, é impossível não identificar o quanto ele é essencial para o mundo da fotografia. E tudo isso faz com que o seu olhar e técnica se tornem algo ímpar. É possível compreender a pessoa pelo conteúdo de sua arte como se ambos fossem um só”, explica o galerista Marcelo Sassur, da That’s It Art.
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