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271 Hz

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FELIPPE MORAES 271 Hz, 2014 Impressão fotográfica sobre papel fine art (150 x 150 cm) (1)

Felippe MoraesSeguir

Categoria
Ano da Obra 2007
Tamanho 150 x 150

271 Hz

271 Hz é uma obra de Felippe Moraes. Nascido no Rio de Janeiro, Brasil, 1988. Vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil. A obra de Felippe Moraes parece falar sobre o primeiro olhar humano: aquele olhar curioso que busca a apreensão de um objeto e que o assimila como uma nova estrutura interior. 

Materiais: impressão fotográfica sobre papel fine art.

Felippe Moraes

Felipe Moraes

Nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, 1988. Vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil.

A obra de Felippe Moraes parece falar sobre o primeiro olhar humano: aquele olhar curioso que busca a apreensão de um objeto e que o assimila como uma nova estrutura interior. Suas fotografias, desenhos, instalações e procedimentos matemáticos estabelecem relações que evidenciam a matéria como índice da existência e o aspecto invisível do espaço que nos ronda. Medidas, divisões, formas, subtrações, coordenadas e números dão forma a uma tentativa poética de medir a existência e mergulhar nas relações elementares entre o homem e o mundo, a linguagem e a matéria.


Born in Rio de Janeiro, Brazil, 1988. Lives and works in Rio de Janeiro, Brazil.

Felippe Moraes’s work seems to talk about the first human gaze: that curious look seeking the seizure of an object and it‘s assimilation as a new interior structure. His photographs, drawings, installations and mathematical procedures establish relationships that show the matter as an index of the existence and the invisible aspect of the space that surrounds us. Measures, divisions, forms, subtractions, coordinates and numbers form the poetic attempt to measure the existence and dive into the elementary relations between man and the world, language and subject.

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A Baró galeria foi fundada em 2010, traz uma nova proposta para o público brasileiro e está fazendo o mesmo na Europa, com a sua presença no circuito de feiras internacionais, apresentando artistas de diferentes gerações e continentes em um fluxo constante de ideias e obras que proporcionam uma troca maior entre o velho e o novo mundo.

A Baró galeria nos últimos anos enfatizou os artistas dos anos 1970 e 1980, como o mexicano Felipe Ehrenberg, o argentino Roberto Jacoby, o filipino David Medalla e o paquistanês Rasheed Araeen, os dois últimos apresentados na Bienal de Veneza de 2017 e Documenta Kassel e Atenas (Araaen).

Esse modelo permite a convivência de artistas internacionais com uma equipe de artistas brasileiros como Almandrade, Lourival Cuquinha, Paulo Nenflídio, Maria Lynch, Amanda Mei, César BrandãoJosafá Neves, Felippe Moraes entre outros.

O objetivo da galeria é ir além de um modelo de representação restrita, com uma seleção eclética de artistas baseada na qualidade de suas pesquisas. A Baró galeria também representa importantes artistas europeus e americanos no cenário internacional, como o emergente artista americano Daniel Arsham e o aclamado pintor checo Jirí Georg Dokoupil