Baró galeria
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Experimento Quase Curto

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Experimento Quase Curto

Experimento Quase Curto é uma obra de Paulo Nenflidio. Nascido em 23 de julho de 1976 em São Bernardo do Campo, onde vive e trabalha na criação de suas obras. Ele é formado em Artes Plásticas pela ECA – USP e em eletrônica pela ETE Lauro Gomes. Com a sua formação, Nenflidio se intitula um artista sonoro.

Materiais: pêndulos de madeira, solenóide, fios elétricos, lâmpadas, dimmer e disjuntor (dimensões variáveis).

Paulo Nenflidio

Paulo Nenflídio

Paulo Nenflidio nasceu em 23 de julho de 1976 em São Bernardo do Campo, onde vive e trabalha na criação de suas obras.

Ele é formado em Artes Plásticas pela ECA – USP e em eletrônica pela ETE Lauro Gomes. Com a sua formação, Nenflidio se entitula um artista sonoro.

O principal trabalho de Paulo se concentra na criação de esculturas, instalações, objetos, instrumentos e desenhos.

O som, a eletrônica, o movimento, a construção, a invenção, a aleatoriedade, a física, o controle, a automação e a gambiarra são partes presentes na sua obra.

Seus trabalhos se parecem com bichos, instrumentos musicais e ao mesmo tempo com máquinas de ficção científica.

Em 2003 Paulo Nenflidio participou da residência artística Bolsa Pampulha em Belo Horizonte tendo realizado a obra ‘Música dos Ventos”.

Ele recebeu em 2005 o Prêmio Sérgio Motta de Arte e Tecnologia por trabalho realizado. Em 2009 realizou residência artística no ASU Art Museum no Arizona tendo produzido uma individual durante o período de residência.

Ele participou da 7º Bienal de Artes Visuais do Mercosul e da mostra Paralela 2010 e também recebeu em 2011 o Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça Artes Plásticas e em 2013 o Prêmio Funarte Marcantonio Vilaça.

Baró Galeria

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A Baró galeria foi fundada em 2010, traz uma nova proposta para o público brasileiro e está fazendo o mesmo na Europa, com a sua presença no circuito de feiras internacionais, apresentando artistas de diferentes gerações e continentes em um fluxo constante de ideias e obras que proporcionam uma troca maior entre o velho e o novo mundo.

A Baró galeria nos últimos anos enfatizou os artistas dos anos 1970 e 1980, como o mexicano Felipe Ehrenberg, o argentino Roberto Jacoby, o filipino David Medalla e o paquistanês Rasheed Araeen, os dois últimos apresentados na Bienal de Veneza de 2017 e Documenta Kassel e Atenas (Araaen).

Esse modelo permite a convivência de artistas internacionais com uma equipe de artistas brasileiros como Almandrade, Lourival Cuquinha, Paulo Nenflídio, Maria Lynch, Amanda Mei, César BrandãoJosafá Neves, Felippe Moraes entre outros.

O objetivo da galeria é ir além de um modelo de representação restrita, com uma seleção eclética de artistas baseada na qualidade de suas pesquisas. A Baró galeria também representa importantes artistas europeus e americanos no cenário internacional, como o emergente artista americano Daniel Arsham e o aclamado pintor checo Jirí Georg Dokoupil