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Maria Lynch
Maria Lynch nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, em 1981, vive e trabalha em NY. Formada pela Chelsea College of Art and Design, Londres, onde concluiu Pós- graduação e Mestrado em 2008.
Entre suas principais exposições coletivas estão, ‘The Jerwood Drawing Prize’ London, 2008. ‘Nova Arte Nova’ no CCBB, RJ e São Paulo, 2008. Em 2009 foi convidada para o ‘Salão Paranaense’, Curitiba, e apresentou a performance ‘Incorporáveis’ no Oi Futuro e no SESC 24 Horas, Pier maua, RJ. Em 2010, foi convidada para a exposição coletiva ‘] entre [‘ na Galeria IBEU e foi contemplada com o Prêmio Marcantônio Vilaça, Funarte com exposição no MAC de Niteroi, no mesmo ano foi convidada para a 6º Bienal de Curitiba, VentoSul. Maria também participou da exposição no Barbican ‘ Creative Cities’ Olimpíadas de Londres, 2012. E também da exposição “Bordalianos do Brasil’ no Fundação Calouste Gulbeikein em Lisboa, Portugal.
Entre suas individuais mais recentes estão ‘Ocupação Macia’ no New Museum em 2015, que já havia mostrando antes numa individual no Paço Imperial em 2012. ‘Aforismas, Rizomas e Selvageria’, Anita Schwartz, Rio de Janeiro Brazil 2015. ‘Janela Provisória’, O grande Campo- Oi Futuro Rio de Janiero, Brazil 2015. ‘Time is Never Past Nor Present’, curated by Sarah Crown Spazio522, NY, USA 2014 e ‘Becomings’ – Bathroom Project, Rooster Gallery, New York, USA 2014
Em 2014 Foi comissionada para fazer uma obra para a Fundação Getúlio Vargas, no novo prédio do Oscar Niemayer. Nesse ano lançou seu livro pela Cosac Naif, entitulada ‘Desenhos’. Em 2014 Fez a residência artistica RU em Nova Iorque. No mesmo ano ganhou um prêmio do Consulado do Brasil nos EUA para fazer a exposiçao individual, Ocupaçao Macia que aconteceu no Festival Ideias City no New Museum, NY. Apresentou também a exposição individual na galeria, Anita Schwartz, Rio de Janeiro, intitulada Aforismas, Rizomas e Selvageria. No ano de 2016 fez a exposição individual, Spaces and Spetacles, na Wilding Cran gallery em Los Angeles. Maria iniciou o ano de 2017 abrindo sua primeira exposição individual numa instituição no Brasil, intitulada Máquina devir no Oi Futuro Rio de Janeiro.
A artista tem obras em importantes coleções, como o Museu de Arte Contemporanea Niterói, Brasil, Centro Cultural Candido Mendes, Rio de Janeiro, Brasil, Commite Olímpico Fine Arts, Londres, UK, Coleção Gilberto Chateubriand, Brasil/MAM-RJ, Rio de Janeiro, Brasil, Ministério das Relações Exteriores – Palácio do Itamaraty, DF, Brasil, Fundação Getúrlio Vargas, Rio de Janeiro, Brasil
Baró Galeria
A Baró galeria foi fundada em 2010, traz uma nova proposta para o público brasileiro e está fazendo o mesmo na Europa, com a sua presença no circuito de feiras internacionais, apresentando artistas de diferentes gerações e continentes em um fluxo constante de ideias e obras que proporcionam uma troca maior entre o velho e o novo mundo.
A Baró galeria nos últimos anos enfatizou os artistas dos anos 1970 e 1980, como o mexicano Felipe Ehrenberg, o argentino Roberto Jacoby, o filipino David Medalla e o paquistanês Rasheed Araeen, os dois últimos apresentados na Bienal de Veneza de 2017 e Documenta Kassel e Atenas (Araaen).
Esse modelo permite a convivência de artistas internacionais com uma equipe de artistas brasileiros como Almandrade, Lourival Cuquinha, Paulo Nenflídio, Maria Lynch, Amanda Mei, César Brandão, Josafá Neves, Felippe Moraes entre outros.
O objetivo da galeria é ir além de um modelo de representação restrita, com uma seleção eclética de artistas baseada na qualidade de suas pesquisas. A Baró galeria também representa importantes artistas europeus e americanos no cenário internacional, como o emergente artista americano Daniel Arsham e o aclamado pintor checo Jirí Georg Dokoupil