A globalização da arte. Até que ponto ela ocorre de forma igualitária?
Para falar sobre a globalização da arte, eu conversei com a Amélia Siegel Corrêa. A inspiração para gravar esse tema veio de seu trabalho super interessante sobre uma exposição de 1989 no Centro Pompidou (Paris).
Chamada de “Magiciens de la Terre”, essa exposição teve como princípio a seleção de artistas de diferentes países, visando apresentar um caráter globalizante.
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Obras em Destaque
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Paraná (2002), mestrado em Sociologia pela UFPR (2006) e doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (2012).
Foi pós-doutoranda do Programa de Pós Graduação em Sociologia da UFPR, professora do curso de Especialização em História Social da Arte da PUC-PR,Professora da Pós-Graduação Fotografia e Imagem em Movimento da Universidade Positivo, professora substituta de Sociologia na UTFPR e também no Setor de Educação da UFPR.
É pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero da UFPR e professora convidada da Pós-Graduação História da Arte e Curadoria da PUC-PR. Atualmente é Pós-doutoranda em Antropologia pela Universidade de Copenhagen, onde é pesquisadora no projeto ‘Global Europe: Constituting Europe from the outside in through artefacts’.
Atua também como consultora na área de projetos culturais, museus e curadorias.