A Caixa de Pandora ganha projeção ao ar livre no parque Ibirapuera

Por Paulo Varella - outubro 22, 2018
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Clássica sessão com trilha sonora executada ao vivo pela Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo acontece no dia 27, na parte externa do Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer

Neste ano, a tradicional projeção ao ar livre que a Mostra realiza anualmente na área externa do Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer, ocorre no sábado, dia 27 de outubro, com a exibição da cópia restaurada do filme A Caixa de Pandora (Die Büchse der Pandora, 1928), de Georg Wilhelm Pabst, cedida pela Praesens-Film AG & Deutsche Kinemathek. A apresentação será acompanhada pela Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo.

No filme que consagrou Louise Brooks no cinema, a atriz interpreta a jovem dançarina Lulu, que se envolve com o dr. Schön, um rico dono de jornal. Ele está de casamento marcado, mas sua noiva, ao flagrá-lo com a amante, rompe o compromisso. Assim, o homem resolve se casar com Lulu. Depois de uma cena de ciúme, o marido tenta matá-la, mas Lulu escapa e, em legítima defesa, é ela quem o mata. Acusada de assassinato, a garota foge com Alwa, o filho da vítima e também apaixonado por ela. Os dois se envolvem num jogo de sedução, fugas e exploração sexual.

A trilha sonora do longa fica a cargo da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, criada em 1989 com o intuito de resgatar as tradições das orquestras de rádio e televisão que fizeram sucesso entre os anos 1930 e 1970. Tendo como diretor artístico e regente titular o maestro Fábio Prado, a orquestra se propõe a dar um tratamento sinfônico à música popular brasileira e universal, com uma sonoridade ímpar que une o erudito e o jazz.

A trilha de A Caixa de Pandora que será executada no Ibirapuera, às 19h30, foi criada pelo compositor alemão Peer Raben em 1997.

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Estudou cinema na NFTS (UK), administração na FGV e química na USP. Trabalhou com fotografia, cinema autoral e publicitário em Londres nos anos 90 e no Brasil nos anos seguintes. Sua formação lhe conferiu entre muitas qualidades, uma expertise em estética da imagem, habilidade na administração de conteúdo, pessoas e conhecimento profundo sobre materiais. Por muito tempo Paulo participou do cenário da produção artística em Londres, Paris e Hamburgo de onde veio a inspiração para iniciar o Arteref no Brasil. Paulo dirigiu 3 galerias de arte e hoje se dedica a ajudar artistas, galeristas e colecionadores a melhorarem o acesso no mercado internacional.

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