Baró galeria
À venda

Brasil Pré-Pós-Pré-Nova República #2

Baró Galeria
LOURIVAL CUQUINHA Brasil Pré-Pós-Pré-Nova República #2, 2018 Cedulas, fio de costurar, cabos de cobre, moedas de 5 centavos de Real Brasileiro e ferro (82 x 128 cm) foto_ Edouard Fraipont

Lourival CuquinhaSeguir

Categoria
Ano da Obra 2018
Tamanho 82 x 128

Brasil Pré-Pós-Pré-Nova República #2

Brasil Pré-Pós-Pré-Nova República #2 é uma obra de Lourival Cuquinha. Nascido no Recife, Brasil, 1975. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Cuquinha é artista visual e trabalha com várias mídias. Seu trabalho atinge o campo político geralmente partindo de impressões estritas e pessoais. 

Materiais: cedulas, fio de costurar, cabos de cobre, moedas de 5 centavos de Real Brasileiro e ferro.

Lourival Cuquinha

Lourival Cuquinha

Nasceu no Recife, Brasil, 1975. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.

Lourival Cuquinha é artista visual e trabalha com várias mídias. Seu trabalho atinge o campo político geralmente partindo de impressões estritas e pessoais. Não chegou a concluir nenhum curso acadêmico, mas cursou engenharia química, filosofia, direito e historia, passou dez anos na Universidade Federal de Pernambuco (1993 – 2002). Atua em artes visuais, nas áreas de artes plásticas, audiovisual (fotografia, cinema e vídeo) e intervenção urbana. Participou de exposições nacionais e internacionais, com trabalhos caracterizados pela interatividade e pelo diálogo com o público e com o meio urbano.
Em sua obra estão constantemente refletidos pensamentos sobre a liberdade do indivíduo e o controle que a sociedade e a cultura exercem sobre este; assim como sobre a liberdade da arte, e o controle exercido sobre ela pelas instituições. Ao atuar tanto na cidade quanto na instituição, questionando o estatuto sobre o que é “obra de arte” e verificando os limites das instituições na hora de absorverem investidas artísticas transgressoras, sua obra nos leva a pensar nas formas pelas quais os artistas de hoje vêm se posicionando frente ao sistema da arte, além de criticar tais instituições, fazer uso delas, negociar permanentemente seu lugar, numa deriva contínua entre a crítica e a adesão. Percorrendo um arco que possui inflexões políticas e força poética, a obra de Lourival surge como local de provocação e nos leva a pensar sobre o lugar que a arte pode ocupar nessas negociações pelo exercício da liberdade, experimentando, assim, o seu alcance de intervenção no próprio sistema da arte e na realidade que o circunda.


Born in Recife, Brazil, 1975. Lives and works in São Paulo, Brazil.

Lourival Cuquinha is a visual artist and works with many mediums. His work hits the political field usually based by personal impressions. He had not complete any academic course but studied chemical engineering, philosophy, law and history, spent ten years at the Universidade Federal de Pernambuco (1993-2002). Acts in visual arts in the areas of fine arts, audio-visual (photography, film and video) and urban intervention. Participated in national and international exhibitions, with works characterized by interactivity and dialogue with the public and the urban environment.
In his works are constantly reflected thoughts about freedom of the individual and the control that society and culture have on this, as well as the freedom of art, and the control exerted on it by the institutions. By serving both the city and the institution, questioning the status of what is “art work” and asserting the limits of how much the transgressive art can be absorbed by institutions, his work leads us to think about the ways in which today’s artists come positioning themselves in face of the art system, while criticizing such institutions, making use of them, permanently negotiating their place, a continuous drift between criticism and adherence. Traversing an arc that has political and poetic force inflections, the work of Lourival emerges as the site of challenge and leads us to think about the place that art can occupy  through these exercise of freedom negotiations, experiencing thus the art system intervention he can reach and  it‘s surrounding reality.

Baró Galeria

Baró galeria

A Baró galeria foi fundada em 2010, traz uma nova proposta para o público brasileiro e está fazendo o mesmo na Europa, com a sua presença no circuito de feiras internacionais, apresentando artistas de diferentes gerações e continentes em um fluxo constante de ideias e obras que proporcionam uma troca maior entre o velho e o novo mundo.

A Baró galeria nos últimos anos enfatizou os artistas dos anos 1970 e 1980, como o mexicano Felipe Ehrenberg, o argentino Roberto Jacoby, o filipino David Medalla e o paquistanês Rasheed Araeen, os dois últimos apresentados na Bienal de Veneza de 2017 e Documenta Kassel e Atenas (Araaen).

Esse modelo permite a convivência de artistas internacionais com uma equipe de artistas brasileiros como Almandrade, Lourival Cuquinha, Paulo Nenflídio, Maria Lynch, Amanda Mei, César BrandãoJosafá Neves, Felippe Moraes entre outros.

O objetivo da galeria é ir além de um modelo de representação restrita, com uma seleção eclética de artistas baseada na qualidade de suas pesquisas. A Baró galeria também representa importantes artistas europeus e americanos no cenário internacional, como o emergente artista americano Daniel Arsham e o aclamado pintor checo Jirí Georg Dokoupil