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Bienal 2016: a arte conceitual de Vivian Caccuri

Por Raisa Figueiredo - agosto 13, 2016
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(1986, São Paulo), mora e trabalha no Rio de Janeiro. Seu trabalho cria relações entre a música, o espaço público, arquiteturas reais e virtuais, o corpo e a performatividade por meio de objetos, instalações e performances. Vivian desenvolveu projetos em diversas cidades do Brasil e exterior, incluindo Manaus, Helsinki, Riga, Varsóvia, Oslo,
Valparaíso, Veneza e Acra. Ao longo de sua carreira colaborou com diversos músicos como Arto Lindsay (EUA/BR), Gilberto Gil (BR), Panji Anoff (Gana), Fausto Fawcett (BR), Wanlov (Gana) e recentemente lançou seu primeiro projeto musical (Homa). Seus trabalhos sonoros foram transmitidos por rádios como Resonance FM (Londres, Kunstradio (Viena) e Mirabilis (Rio de Janeiro).

Na Universidade de Princeton escreveu o livro “O que Faço é Música” (2012), publicado pela editora 7Letras e premiado Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música em 2013. Vivian começou a revitalização da Bhering, antiga fábrica de chocolates da área portuária do Rio de Janeiro em 2009, agora ocupada com ateliês e estúdios de fotografia e design.

 

Texto e imagens fonte

 

Veja também:

Bienal 2016: Bárbara Wagner e suas fotografias centradas no ‘Corpo popular’

 

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